FILMES E SÉRIES

Sarah Shahi e Mohammed Amer em Adão Negro

Divulgação/Warner Bros.

ÍSIS VEM AÍ?

Adão Negro: Atriz abre o jogo sobre futuro heroico de sua personagem

Sarah Shahi falou sobre a possibilidade de Adrianna se tornar Ísis na continuação do filme estrelado por Dwayne Johnson

Luciano Guaraldo

Adão Negro chegou aos cinemas com a missão de apresentar vários heróis ao público. Além do personagem principal, vivido por Dwayne “The Rock” Johnson, o longa conta com os quatro integrantes da Sociedade da Justiça: Senhor Destino (Pierce Brosnan), Gavião Negro (Aldis Hodge), Ciclone (Quintessa Swindell) e Esmaga-Átomo (Noah Centineo). E há ainda Adrianna Tomaz, papel que coube à atriz Sarah Shahi (Sex/Life) e que, como os fãs da DC bem sabem, tem um lado heroico que não foi mostrado na telona.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter sobre sua participação na superprodução, Sarah se fez de boba ao ser questionada sobre a possibilidade de Adrianna se tornar a heroína Ísis em uma eventual continuação de Adão Negro. “Do que você está falando? Eu não faço a menor ideia”, desconversou ela, aos risos.

“É um daqueles belos mistérios que as pessoas insistem em perguntar, e Dwayne tem sido muito cortês na maneira que ele amarra tudo. Então, eu não sei. O que eu posso responder com muita segurança é que eu não tenho certeza de qual é o plano a longo prazo para isso. Mas tomara que aconteça!”, falou.

A semente para a transformação em Ísis já foi plantada no primeiro filme. Adrianna usa um colar feito de eternium que está em sua família há várias gerações. O cristal raro, uma das riquezas de Kahndaq, tem propriedades poderosas e também foi usado na coroa de Sabbac, um elemento importante para o desenrolar da história de Adão Negro.

Mesmo sem poderes, pelo menos por enquanto, Adrianna é uma personagem imponente. Ela age como mediadora para o conflito entre Adão Negro e a Sociedade da Justiça, e não se curva diante de ninguém –nem mesmo dos super-heróis e vilões que cruzam seu caminho. “Eu me senti empoderada”, admitiu Sarah Shahi.

“O interessante é que ela é uma mãe solo, e eu também. E, posso te dizer que, se meus filhos estivessem em perigo, eu faria qualquer coisa para protegê-los. Não me importa com quem eu teria que falar ou brigar, não há nada mais importante do que a segurança dos seus filhos. Para Adrianna, é uma questão de vida ou morte. Se ela perder o filho, ela morre por dentro”, explicou.

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Luciano Guaraldo

Editor-chefe da Tangerina. Antes, foi editor do Notícias da TV, onde atuou durante cinco anos. Também passou por Diário de São Paulo e Rede BOM DIA de jornais.

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