(Foto: Divulgação/Warner Bros.)
Filme pode não reinventar o gênero, mas prova que os monstros nunca saem de moda
Depois de dividir o público nos cinemas, Godzilla e Kong: O Novo Império encontrou um novo fôlego na Netflix. O longa ressurgiu com força entre os assinantes do streaming e já acumula duas semanas consecutivas no Top 10 brasileiro. Entre os dias 6 e 12 de novembro, ficou em terceiro lugar no país, atrás apenas de Caramelo e A Mulher da Cabine 10.
A retomada de popularidade mostra como o público do streaming tem abraçado o cinema pipoca com batalhas épicas e efeitos visuais grandiosos. A trama acompanha a busca de Kong por sua própria espécie na Terra Oca, o que desperta uma rivalidade que ameaça o equilíbrio entre monstros e humanos. O filme entrega exatamente o que promete: destruição em larga escala e uma sequência de duelos de tirar o fôlego.
Mesmo com uma recepção mista: 54% dos críticos no Rotten Tomatoes e 89% de aprovação do público no site especializado. A franquia do MonsterVerse segue viva graças à força do entretenimento descompromissado, voltado para quem quer ver ação, caos e criaturas colossais em guerra.
Visualmente, o longa é um espetáculo à parte. As cenas de combate são marcadas por efeitos impressionantes, trilha sonora com sintetizadores e uma energia que remete aos clássicos de ficção científica dos anos 1980. O destaque fica por conta do novo vilão Rei Scar e do carismático bebê Kong, que rapidamente se tornaram favoritos dos espectadores.
Além de entregar destruição e adrenalina, o filme também traz um presente especial para os brasileiros. Uma grande cena é ambientada no Brasil, o que ajudou a impulsionar o entusiasmo local e consolidou o título entre os mais assistidos por aqui.
A presença constante no Top 10 –e o sucesso em 22 países– mostra que o público da Netflix ainda tem apetite por histórias gigantescas. Godzilla e Kong: O Novo Império pode não reinventar o gênero, mas prova que monstros nunca saem de moda quando o espetáculo é bem servido.
Victor Cierro
Repórter da Tangerina, Victor Cierro é viciado em quadrinhos e cultura pop e decidiu que seria jornalista aos 9 anos. É cria da casa: antes da Tangerina, estagiou no Notícias da TV, escrevendo sobre filmes e séries.
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