Império de Amsterdã, série da Netflix, é inspirada em história real?

Nova série da Netflix, Império de Amsterdã estreou em 30 de outubro com sete episódios e já está entre os cinco conteúdos mais assistidos da plataforma de streaming.

Logo antes da primeira cena, veio o aviso: a história não é baseada em fatos reais, e seus personagens são fictícios. Mas quem já visitou a capital holandesa sabe que o The Jackal, coffee shop que centraliza todos os conflitos da trama, foi inspirado no Bulldog, rede de coffee shops dominante em Amsterdã, com diversas lojas e até hotel. E assim como o The Jackal na série, o Bulldog foi pioneiro na venda legalizada de maconha na cidade.

Um outro fato real é dito logo no começo: a prostituição é uma profissão legalizada na Holanda, assim como shows de sexo ao vivo e casas de strip-tease. Mas ao contrário do que muitos pensam, a maconha não é legalizada; ela é apenas tolerada pelas autoridades, porque é uma das maiores atrações para turistas. Mas se alguém for pego portando mais de cinco gramas para uso pessoal, vai direto para a delegacia.

Império de Amsterdã

Estrelada por Jacob Derwig, elise Schaap e Famke Janssen, a Jean Grey da trilogia de filmes X-Man, Império de Amsterdã gira em torno da disputa judicial do The Jackal, principal coffee shop da cidade. A briga começa quando seu dono, Jack, pede o divórcio de Betty, uma estrela do pop em decadência, logo após ter seu affair com a jornalista Marjolein descoberto.

Com sede de vingança pela traição, Betty começa a usar todas as armas possíveis para tirar absolutamente tudo de Jack, incluindo a marca, mas o empresário prefere a morte ao perder sua empresa. Dispostos a controlar o império da maconha em Amsterdã a qualquer custo, Jack e Betty embarcam em uma guerra perigosa, cheia de traição, alianças duvidosas e planos inescrupulosos.

Enquanto isso, os filhos do magnata e sua agora noiva, Marjolein, lidam com as consequências da disputa entre o ex-casal, sem saber se escolheram o lado certo.