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Nova série!

Assassinato de John Lennon é narrado por testemunha em nova série

Uma nova série do Apple TV+ pretende relatar com novos detalhes o famoso assassinato do cantor John Lennon (1940-1980)

Fernando Berenguel

Um dos homicídios mais famosos da história, o assassinato de John Lennon (1940-1980) nunca foi a julgamento. Em vez de irem à Justiça, as testemunhas presentes no dia em que o cantor da banda The Beatles foi morto darão seus testemunhos na próxima série documental do Apple TV+, John Lennon: Assassinato Sem Julgamento, com estreia prevista para dezembro.

Junto com a apresentação de fotos inéditas da cena do crime, a série de três partes apresenta novas entrevistas com relatos em primeira mão. Os destaques incluem Richard Peterson, um motorista de táxi que testemunhou o tiroteio; Jay Hastings, porteiro do prédio de Lennon que ouviu suas últimas palavras; David Suggs, advogado de defesa de Mark Chapman, assassino do músico; Elliot Mintz, confidente de Lennon e Yoko Ono; e Dra. Naomi Goldstein, a psiquiatra que primeiro avaliou o criminoso.

Dirigida por Nick Holt e Rob Coldstream, a série traz material concedido pela polícia de Nova Iorque por meio de diversas solicitações da Lei de Liberdade de Informação. O resultado é um “exame profundamente embasado”, segundo o próprio Apple TV+, do assassinato do eterno Beatle Manhattan. A atração mostra desde os meses de planejamento do crime cometido por Mark David Chapman até suas consequências assustadoras.

John Lennon: Assassinato Sem Julgamento estreia na Apple TV+ em 6 de dezembro. Confira o trailer na íntegra:

Get Back, cena do filme de Peter Jackson

John Lennon: Assassinato Sem Julgamento | Trailer

Série do Apple TV+ traz nova perspectiva sobre o assassinato do vocalista dos Beatles

Mark Chapman

Depois de atirar cinco vezes em John Lennon, Mark Chapman optou por permanecer no local lendo o romance de J.D. Salinger, O Apanhador no Campo de Centeio –livro com o qual ele teria ficado obcecado nos anos que antecederam o crime. O assassino foi preso no local e foi sentenciado a prisão perpétua com tratamento psiquiátrico e, desde então, tentou obter liberdade condicional –mas todas as tentativas foram negadas.

Mark teria ficado furioso com o vocalista dos Beatles por algumas de suas declarações públicas, como uma em que assumia ser “mais popular que Jesus”. Acredita-se também que Mark tenha pensado em matar outras figuras públicas, como Ronald Reagan (1911-2004) e Elizabeth Taylor (1932-2011), mas estas são suspeitas sem provas.

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