Divulgação/Prime Video
Indicada ao Emmy por seu trabalho como a princesa Diana em The Crown, atriz conheceu o ex-One Direction em volta de um piano
No filme My Policeman, que chega no Prime Video nesta sexta-feira (4), Emma Corrin interpreta uma mulher que se casa com o personagem de Harry Styles. A atriz indicada ao Emmy por seu trabalho em The Crown, no entanto, não conseguiu ficar tranquila em seu primeiro encontro com o cantor mais famoso do mundo atualmente. “Eu estava me mijando de medo”, admitiu.
É que, para desespero da atriz e de seu colega David Dawson –que também tem cenas quentes com o ex-One Direction no longa–, o diretor Michael Grandage decidiu reuni-los com Styles pela primeira vez em uma cabine de gravação. Tudo porque, em uma das cenas da produção, os personagens do trio ficam bêbados e se divertem cantando juntos.
“A primeira vez que nós três ficamos juntos, foi nessa cabine de gravação. Michael nos colocou em volta de um piano, e nós tínhamos que cantar uns para os outros. Foi uma maneira inteligente de quebrar o gelo”, explicou Dawson. “Mas um estúdio de gravação é o habitat natural de Harry, então nós dois estávamos morrendo de medo”, completou Emma em conversa com a Variety.
Inspirado no romance homônimo escrito por Bethan Roberts, o longa conta a história de Tom (Harry Styles), policial gay que precisa esconder sua sexualidade. Para evitar ser preso –na época, a homossexualidade era criminalizada no país– ele deve ocultar quem é de verdade. Então, o protagonista engata um relacionamento de fachada com Marion (Emma Corrin).
No entanto, enquanto namora Marion, o policial se apaixona por Patrick (David Dawson), o curador de um museu local. Quarenta anos mais tarde, os três se reencontram e passam a relembrar os dramas e momentos que compartilharam juntos. Linus Roache, Gina McKee e Rupert Everett interpretam respectivamente as versões mais velhas de Tom, Marion e Patrick.
Por causa da pandemia, Grandage optou por separar os trios de atores de acordo com a época. Assim, os intérpretes dos três personagens mais velhos não tiveram muito contato com o trabalho feito pelos mais jovens. “A gente podia conversar por Zoom, mas Michael nos deixou muito livres ao dizer: ‘Todos nós somos pessoas diferentes 40 anos depois, então não se preocupem em imitar suas versões mais jovens”, contou Linus Roache. “Foi um alívio não ter que ser a pessoa que imita Harry Styles”, brincou.
Luciano Guaraldo
Editor-chefe da Tangerina. Antes, foi editor do Notícias da TV, onde atuou durante cinco anos. Também passou por Diário de São Paulo e Rede BOM DIA de jornais.
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