A Tangerina nasceu com a missão de facilitar a vida do fã de cultura pop em um universo de superoferta de conteúdo e de informações. Nossos profissionais garimpam o que há de mais relevante e interessante na música, no cinema, nas séries de TV e nos games. Nossa curadoria se completa com textos precisos, completos e acessíveis a todo leitor.
Para atingir esses objetivos, seguimos os seguintes princípios editoriais:
1. O leitor no centro. Nossos conteúdos existem para resolver algum problema das pessoas, amenizar alguma dor, criar algum valor. Nosso conteúdo é fresco, acessível e útil para o nosso público. Ele ajuda a se informar, a entender o que está acontecendo no mundo do entretenimento e a economizar tempo na hora de escolher o que vai assistir/ouvir/jogar.
2. Aqui só se publica verdades. Na Tangerina, antes de tudo, se pratica jornalismo profissional. Nosso compromisso número 1 é garantir a veracidade das informações e a qualidade do conteúdo publicado, independentemente do formato ou do objetivo (informar ou entreter). Queremos refrescar a vida das pessoas com cultura pop sem abrir mão de valores jornalísticos inegociáveis como clareza, credibilidade da informação e equilíbrio, abordando os diferentes aspectos e/ou ouvindo os vários lados.
3. Entretenimento para todes. A Tangerina não quer falar só com as pessoas iniciadas ou fãs de determinados universos da cultura pop. Respeitamos e procuramos atender todos esses nichos, mas queremos falar com qualquer pessoa que goste de passar parte do seu tempo vendo séries, filmes, ouvindo músicas ou jogando.
4. Linguagem acessível. A Tangerina fala de igual para igual com seu público num tom de conversa, descontraído, informal e leve. Também queremos valorizar as opiniões e insights do público, sem subestimá-lo.
5. Diversidade e inclusão. Respeitar a dignidade e incluir pontos de vista de diferentes grupos sociais é fundamental para a promoção de uma sociedade mais saudável. A cultura pop também tem um papel nisso, e trazer pontos de vista diversos só torna a discussão mais rica, além de criar conexões com novos públicos. Por isso, a Tangerina está sempre atenta às produções de mulheres, pessoas não brancas, pessoas LGBTQIA+, pessoas com deficiência, pessoas de fora do eixo Rio-São Paulo e de áreas periféricas das cidades, entre outras. Essa diversidade também deverá estar presente em nossa equipe de jornalistas e colaboradores/as. Seremos vigilantes em relação à reprodução de vieses e preconceitos inconscientes.
6. Servir bem para servir sempre. Nosso trabalho é filtrar e hierarquizar as informações para o nosso público. Fazemos isso com base na relevância, na atualidade, na originalidade, na curiosidade ou pelo valor/impacto cultural que determinado assunto possa ter.
7. Jornalismo “cítrico” = crítica + informação. Curadoria de conteúdo e crítica são atividades subjetivas, mas isso não tira a nossa obrigação de entregar um conteúdo bem embasado, com informações confiáveis e argumentação sólida. Valorizamos as opiniões de nossos/as jornalistas e colaboradores/as e que as coisas sejam ditas como elas são (“jornalismo cítrico”), mas respeitamos sempre as opiniões divergentes. O significado de qualquer produção cultural nunca é fixo, e nosso papel é dar as ferramentas, referências e informações para que o público encontre suas próprias respostas.