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Zazie Beetz em Deadpool 2

Divulgação/Fox

ZAZIE BEETZ

Deadpool 3 vai ter retorno de Dominó? Atriz anima fãs com resposta

Zazie Beetz preferiu desconversar ao ser questionada sobre a volta de sua personagem no próximo filme do anti-herói vivido por Ryan Reynolds

Luciano Guaraldo

Uma das novidades do elenco de Deadpool 2 (2018), Zazie Beetz caiu nas graças do público na pele de Dominó, que consegue manipular a sorte a seu favor. Com o terceiro filme do anti-herói vivido por Ryan Reynolds a caminho, a possibilidade de a personagem voltar é grande. E uma resposta da atriz sobre o assunto deixou os fãs bem animados.

Questionada sobre um possível retorno em Deadpool 3 durante uma conversa com o The Hollywood Reporter, Zazie Beetz se fez de desentendida. “Bem, eu não posso falar nada obviamente. Mas eu me sinto sortuda. Eu não posso divulgar nada, então vamos ver, eu acho”, falou ela, aos risos.

Naturalmente, a personagem sobreviveu aos acontecimentos do segundo longa, ao contrário dos vários membros da X-Force, então uma volta no próximo filme não seria exatamente uma surpresa. E a opção de Zazie Beetz de não comentar o assunto colocou uma pulga atrás da orelha nos fãs: se ela não tivesse chamada para Deadpool 3, que motivo teria para mentir?

Ainda no universo das histórias em quadrinhos, mas trocando a Marvel pela DC, as notícias são menos animadoras. Afinal, a atriz deu vida a Sophie, vizinha de Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) no primeiro Coringa (2019). Porém, diante de tudo o que o protagonista fez no primeiro filme, parece pouco provável que a personagem volte para a continuação –ainda mais com Lady Gaga confirmada no elenco como a Arlequina.

De qualquer maneira, Zazie Beetz admitiu que não ficou tão surpresa com a notícia de que o longa será um musical. “Para mim, faz todo o sentido (risos). Todd [Phillips, diretor] sempre teve uma visão tão criativa para o personagem. Eu amo musicais, e acho que os personagens lá sentem tão intensamente que só conseguem se expressar por meio do canto e da dança, seja alegria ou tristeza”, começou ela.

“Vejo isso em mim mesma também, porque cantar e dançar é uma experiência de catarse. Eu atravessei um período muito difícil da minha vida, e comecei a dançar e chorar sozinha. Foi uma expressão que se igualava ao meu emocional daquele momento. Então eu consigo ver Arthur, que sente tanta coisa, dançar e cantar também. Ele é o Coringa, faz sentido para mim.”

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Luciano Guaraldo

Editor-chefe da Tangerina. Antes, foi editor do Notícias da TV, onde atuou durante cinco anos. Também passou por Diário de São Paulo e Rede BOM DIA de jornais.

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