Divulgação/Walt Disney Studios
As animações continuam a ser um dos pilares mais sólidos para as plataformas
As animações vivem um momento de alta no streaming. Depois de Guerreiras do K-Pop se tornar o filme mais assistido da história da Netflix, o Disney+ mostra que o apelo do gênero também é fortíssimo em seu catálogo. O público brasileiro tem dado preferência clara por longas animados dentro da plataforma.
No Top 10 do Disney+ no Brasil, mais da metade das produções são animações. Entre elas estão sucessos como Rio (2011), Rio 2 (2014), Ratatouille (2007), Os Incríveis (2004), Os Incríveis 2 (2018) e Era do Gelo (2002), todos ainda muito procurados pelo público.
A presença maciça desses títulos mostra que, mesmo mais de uma década após seus lançamentos, o público continua revisitando essas histórias e apresentando-as para novas gerações. O efeito nostalgia é um dos grandes motores desse interesse.
Ratatouille é um dos filmes mais icônicos da animação
Divulgação/Pixar
Outro fator que explica o desempenho está no peso das franquias. Rio, Os Incríveis e Era do Gelo se consolidaram como marcas de sucesso, com personagens facilmente reconhecíveis e que conquistaram espaço no imaginário popular.
Além disso, o equilíbrio entre humor, aventura e emoção típico das animações contribui para que esses filmes sigam como uma opção segura para todas as idades. São produções capazes de reunir famílias inteiras em frente à televisão.
O fenômeno do Disney+ mostra que o gênero está no mesmo caminho que fez a Netflix quebrar recordes recentemente. As animações se consolidaram como destaque absoluto no consumo atual de streaming.
Seja pela nostalgia ou pela universalidade das histórias, o resultado é claro: as animações continuam a ser um dos pilares mais sólidos para as plataformas. O domínio nos rankings reforça que esse é um filão que ainda vai render muito no futuro.
Inclusive, Elio ganhou data de lançamento no Disney+. O filme mais recente da Pixar fará sua estreia em 17 de setembro na plataforma de streaming.
Victor Cierro
Repórter da Tangerina, Victor Cierro é viciado em quadrinhos e cultura pop e decidiu que seria jornalista aos 9 anos. É cria da casa: antes da Tangerina, estagiou no Notícias da TV, escrevendo sobre filmes e séries.
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