Tudo o que você precisa saber sobre a nova temporada de Pacificador

A segunda temporada de Pacificador promete expandir ainda mais o novo universo da DC criado por James Gunn. A série se passa um mês após os acontecimentos do filme Superman e aprofunda o conceito de multiverso, estabelecendo que existem pelo menos 100 realidades paralelas diferentes.

Nesta nova leva de episódios, o anti-herói vivido por John Cena viaja para uma dimensão alternativa, onde é tratado como verdadeiro herói e leva uma vida consideravelmente melhor do que na realidade principal. A série, no entanto, continua com seu tom irreverente e subversivo –e promete ser ainda mais extrema do que a primeira temporada.

Entre as novidades, está uma nova sequência de abertura com dança, marca registrada da série. A trilha sonora, que sempre teve destaque na produção, traz agora a seleção favorita de James Gunn e inclui músicas de peso, como uma faixa de Ozzy Osbourne.

John Cena em cena de Pacificador

Divulgação/HBO Max

Expectativas altas para Pacificador

O elenco elegeu os episódios 1, 6 e 8 como os melhores da temporada, todos dirigidos pessoalmente por Gunn. A expectativa é alta para essas partes específicas da trama, que devem trazer reviravoltas e momentos intensos.

Outro destaque é a participação de Michael Rooker como um caçador de águias, que funciona como uma espécie de arqui-inimigo do Eagly, a ave companheira de Pacificador. Os criadores descreveram o personagem como ‘o Lex Luthor do Eagly’, prometendo um conflito tão bizarro quanto hilário.

A segunda temporada de Pacificador estreia em 21 de agosto na HBO Max, como um dos lançamentos mais aguardados da nova DC. No entanto, a série precisa tomar cuidado para não ficar preso no conceito do multiverso. James Gunn até tentou acalmar os fãs:

“Nos últimos quatro ou cinco anos, os multiversos estão em todo lugar”, afirmou Gunn em entrevista ao Entertainment Weekly. “Mas Pacificador é uma história bem diferente. É uma trama de conceito elevado, mas sobre apenas um outro mundo. Algo mais próximo de The Counterlife, de Philip Roth [1933-2018]”, comparou ele, citando o livro publicado em 1986.