Divulgação/Warner Bros.
Com o resultado, o estúdio não apenas quebra recordes, mas também mostra que é possível equilibrar inovação e franquias
A Warner Bros. alcançou um marco histórico e se tornou o primeiro estúdio na história do cinema a emplacar seis estreias consecutivas com bilheterias acima de US$ 40 milhões (R$ 217 milhões). A sequência impressiona não apenas pelo volume, mas também pela diversidade de títulos, que vão de franquias consolidadas a produções originais.
A jornada de recordes começou com Minecraft, adaptação do popular game, que surpreendeu ao abrir com US$ 162 milhões (R$ 884 milhões) mundialmente. Logo depois veio Pecadores, drama estrelado por Michael B. Jordan, que arrecadou US$ 48 milhões (R$ 260 milhões) em seu fim de semana de estreia.
Na sequência, o terror Premonição 6 retomou a franquia de sucesso e garantiu US$ 51 milhões (R$ 277 milhões), enquanto F1, estrelado por Brad Pitt e ambientado no universo da Fórmula 1, cruzou a linha de chegada com US$ 57 milhões (R$ 309 milhões).
Brad Pitt em cena de F1 - O Filme
Divulgação/Warner Bros. Discovery
O estúdio ainda comemorou a estreia de Superman, que marcou a nova fase do herói nos cinemas e abriu com impressionantes US$ 125 milhões (R$ 679 milhões). Fechando a lista, A Hora do Mal, terror dirigido por Zach Cregger, arrecadou US$ 42 milhões (R$ 228 milhões) em seu primeiro fim de semana.
Neste filme, todas as crianças da mesma sala de aula, exceto uma, desaparecem misteriosamente na mesma noite e exatamente no mesmo horário. A comunidade fica se perguntando quem ou o que está por trás do desaparecimento.
Outro detalhe que chama atenção é que metade desses títulos são produções originais, e não apenas continuações ou reboots. O feito consolida a Warner Bros. como uma das forças mais consistentes de Hollywood em 2025, misturando grandes marcas e novas apostas.
Com o resultado, o estúdio não apenas quebra recordes, mas também mostra que é possível equilibrar inovação e franquias para manter um desempenho sólido nas bilheteiras.
Victor Cierro
Repórter da Tangerina, Victor Cierro é viciado em quadrinhos e cultura pop e decidiu que seria jornalista aos 9 anos. É cria da casa: antes da Tangerina, estagiou no Notícias da TV, escrevendo sobre filmes e séries.
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