Divulgação/Galeria Distribuidora
A Menina que Matou os Pais - A Confissão mostrará o que Suzane, Daniel e Christian fizeram nos dias que sucederam o crime chocante
Depois da boa aceitação dos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, ambos lançados em setembro do ano passado, um novo filme vem aí para encerrar a saga de Suzane von Richthofen. A Menina que Matou os Pais – A Confissão trará Carla Diaz de volta ao papel da mandante do crime que chocou o país.
Além de Carla, A Confissão também contará com o retorno de Leonardo Bittencourt (Daniel Cravinhos), Allan Souza Lima (Christian Cravinhos), Kauan Ceglio (Andreas von Richthofen), Augusto Madeira (Astrogildo Cravinhos), Débora Duboc (Nadja Cravinhos) e Gabi Lopes (Carol, namorada de Christian). As filmagens já foram encerradas, informaram a Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes nesta segunda (12).
A história começa no mesmo ponto em que os filmes anteriores terminaram e traz os bastidores da investigação. O novo filme mostrará o que Suzane, Daniel e Cristian fizeram nos dias que sucederam o crime, além da investigação policial, dos depoimentos e da condenação.
Maurício Eça, que dirigiu os dois primeiros longas e continua no comando do novo, valorizou as diferenças das produções em comunicado à imprensa: “Confissão é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Ele se passa durante oito dias muito intensos onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”.
A dupla Ilana Casoy e Raphael Montes (de Bom Dia, Verônica) segue como responsável pelo roteiro de A Confissão. Bárbara Colen (de Bacurau), Arthur Kohl (O Mecanismo), Adriano Bolshi (Sintonia), Che Moais (Irmandade), Fernanda Marques (Um Lugar ao Sol) e Daniel Alvim (Os Dez Mandamentos) são as novidades do elenco para o terceiro filme da saga de Suzane von Richthofen e dos irmãos Cravinhos.
Carla Diaz admitiu que a história tenebrosa de assassinato a consumiu. “Tive algumas noites com pesadelo, dormindo mal”, revelou ela, que tinha apenas 12 anos quando os crimes aconteceram e chocaram o país inteiro. “Só pelo fato de ser uma personagem real, já é difícil. Nunca tinha experimentado isso em 29 anos de carreira.”
“Acessei emoções que eu, como Carla, nunca havia acessado na vida. Houve dias em que não conseguia me desligar. Sou muito intensa, não consigo me envolver pela metade em nada. Para me recompor, optei por ficar na minha casa, no meu canto, sozinha. Isso me ajudava a voltar para o meu eixo. Mesmo assim, para você ver a intensidade, filmamos os dois longas-metragens em 33 dias”, completou.
Luciano Guaraldo
Editor-chefe da Tangerina. Antes, foi editor do Notícias da TV, onde atuou durante cinco anos. Também passou por Diário de São Paulo e Rede BOM DIA de jornais.
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