Montagem/Tangerina
O mercado de games do Brasil tem crescido e oferecido cada vez mais títulos de qualidade. Aqui, listamos os melhores jogos produzidos por estúdios brasileiros; confira
Os brasileiros amam videogames, isso é um fato consolidado. Em números, isso se traduz da seguinte forma: uma receita de R$ 12 bilhões em 2021, de acordo com dados da Newzoo, consagrando o Brasil como o principal mercado de jogos da América Latina e o 12º maior do mundo.
Além de amar jogar, o mercado brasileiro de desenvolvimento de jogos vem crescendo a cada ano, ganhando inclusive reconhecimento internacional —como é o caso de Unsighted e Dodgeball Academia, que chamaram a atenção do público e crítica fora do Brasil no ano passado, a partir de uma parceria da publicadora Humble Games com o Xbox Game Pass.
Dito isto, a Tangerina lista abaixo os melhores jogos produzidos por estúdios nacionais. Não estranhe, portanto, caso não encontre Celeste e TowerFall, pois apesar de alguns brasileiros terem participado dos projetos, estes jogos são de estúdios de fora do Brasil. Explicações à parte, eis a nossa seleção!
A Lenda do Herói traz narração e trilha sonora dinâmicas
Reprodução/Dumativa
Desenvolvido pelo estúdio carioca Dumativa em colaboração com os Castro Brothers, A Lenda do Herói é um jogo de plataforma 2D que homenageia diversos clássicos das eras 8 e 16 bits, tais como The Legend of Zelda e Wonder Boy in Monster Land.
Ao mesmo tempo, o game é uma sátira aos títulos dessas duas épocas, pois coloca o jogador para controlar e guiar um herói enquanto sua jornada é inteiramente narrada e cantada. A trilha sonora dinâmica acompanha o protagonista enquanto ele atravessa plataformas voadoras, desafia inimigos, encontra armas e vive alguns dos maiores clichês de jogos do gênero aventura.
Existem ainda alguns quebra-cabeças, itens especiais para desbloquear novas áreas e muitos outros elementos que tornam este um jogo único. Vale apontar também o conteúdo extra que oferece regiões inéditas embaladas por músicas de diferentes gêneros —com participação de YouTubers e até mesmo do Detonator da banda de metal Massacration.
Um game educativo e descontraído sobre o câncer e seus tratamentos
Reprodução/Mukutu/Mkt Virtual/Beaba
Obra do estúdio Mukutu, sediado em Santos e que faz parte da Mkt Virtual, em parceria com o instituto sem fins lucrativos, o Beaba, o premiado projeto Alpha Beat Cancer foi criado com a missão de desmistificar o câncer.
O jogo contou ainda com apoio da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), e até mesmo recebeu prêmios como, por exemplo, o World Summit Awards na categoria global de saúde e bem-estar, em 2018.
Em Alpha Beat Cancer, o jogador interage com 20 mini jogos que, além de divertir, também levam informações importantes sobre o câncer e seu tratamento. No game é necessário auxiliar o enfermeiro, conter sangramentos, seguir o fisioterapeuta, fazer biópsias, e muito mais.
Título aproxima o jogador da realidade do sertão brasileiro no século XIX
Reprodução/Aoca Game Lab
ÁRIDA: Backland’s Awakening é o primeiro projeto desenvolvido pelos baianos do estúdio Aoca Game Lab, time que conta com apenas seis devs.
Neste game de aventura 3D, o jogador controla Cícera, uma curiosa sertaneja que segue os conselhos de seu avô e de outros moradores da vila onde mora para aprender a sobreviver e enfrentar a devastadora seca que assola o sertão brasileiro, fazendo com que famílias abandonem suas casas e muitas plantações sejam perdidas, além da morte de animais.
Cícera precisa passar por uma série de desafios, abrindo caminhos ou cortando um pé de milho com um facão e uma enxada e conseguindo água para poder sobreviver. Além de ouvir histórias, explorar e coletar itens essenciais e criar receitas, a protagonista tem como objetivo explorar o sertão e reencontrar seus pais.
Arte pixelada fluída e ação frenética lhe aguardam em Blazing Chrome
Reprodução/The Arcade Crew/CE-Asia
Um dos títulos mais conhecidos do JoyMasher, estúdio brasileiro focado em jogos retrô, certamente é Blazing Chrome. O game traz gráficos 2D e uma jogabilidade de ação e tiro em câmera lateral (também chamado de side-scrolling), bem ao estilo de clássicos como Contra e Metal Slug.
Aqui, o jogador escolhe entre Mavra, uma supersoldado da resistência humana, ou Doyle, um robô insurgente igualmente letal. A dupla faz parte de um grupo de rebeldes que luta contra um exército robótico controlado por uma inteligência artificial que dominou o mundo e tornou os humanos dispensáveis.
Vale destacar ainda o belíssimo trabalho de arte pixelizada de Blazing Chrome, que traz cenários pós-apocalípticos que simulam gráficos 16 bits e oferece batalhas épicas contra chefões, satisfazendo os jogadores mais nostálgicos e que adoram desafios.
Chroma Squad te coloca para gerenciar um programa sobre um esquadrão justiceiro
Reprodução/Behold Studios
Quem nunca se imaginou fazendo parte de um esquadrão que luta pela justiça quando era criança, não é mesmo? Pois Chroma Squad talvez possa realizar parcialmente esse sonho.
O game, desenvolvido pelos brasilienses do Behold Studios, é um RPG tático sobre cinco dublês que decidem sair de seus trabalhos convencionais para fundar seu próprio estúdio de TV, inspirado em Power Rangers.
Aqui, o jogador precisa basicamente gerenciar esse negócio contratando atores, comprando equipamentos e trazendo cada vez mais melhorias para o estúdio, além de criar armas e robôs gigantes feitos de papelão e fita crepe.
Assim, quando as câmeras forem ligadas e você controlar seu próprio esquadrão de guerreiros cromáticos vestidos de collant em batalhas por turno épicas, a experiência poderá ser a mais próxima possível de um verdadeiro super sentai.
Com elementos de metroidvania e plataforma, Dandara desafia a gravidade e traz muito da cultura brasileira
Reprodução/Raw Fury
Dandara foi criado pela dupla de mineiros que compõe o estúdio Long Hat House. O game segue o gênero de plataforma 2D com mecânicas de metroidvania e, como o nome bem sugere, gira em torno da protagonista titular.
Aqui, Dandara é uma guerreira habilidosa que desafia a gravidade saltando sobre pisos, paredes e tetos, enquanto desvenda os segredos e mistérios do mundo Sal e liberta os cidadãos desse local, agora oprimidos por militares e figuras autoritárias.
A exploração sem limites de Dandara é um de seus pontos altos, e o combate intuitivo combina bem com as batalhas e as interações dinâmicas com os cenários. A protagonista precisa ainda coletar aprimoramentos de armas e vida e, quando necessário, pode descansar em acampamentos que representam checkpoints.
Dandy Ace oferece mecânica de cartas e roguelike com câmera isométrica
Reprodução/NEOWIZ
Dinâmico e estiloso, Dandy Ace reúne o melhor do gênero roguelike com uma mecânica de cartas em uma câmera isométrica 2D. Aqui, o jogador controla o mágico titular em uma aventura para se libertar de um espelho amaldiçoado junto de suas assistentes, passando por caminhos procedurais, ou seja, gerados com configurações diferentes a cada visita.
Dandy Ace brilha verdadeiramente em sua mecânica de cartas: é preciso entender como funcionam cada uma delas e combiná-las para poder se dar bem na exploração e para cima dos inimigos. Os caminhos até o chefe final também oferecem alternativas e os gráficos chamam bastante atenção por serem muito detalhados, coloridos e estilizados.
Vale apontar que o jogo está 100% localizado em português, afinal, foi desenvolvido pelo estúdio paulista Mad Mimic.
Arte e música se misturam em Distortions, jogo que ficou 9 anos em desenvolvimento
Reprodução/Among Giants
Um projeto ambicioso desenvolvido ao longo de nove anos: este é Distortions, um psicodrama musical e também o principal jogo de aventura e RPG com gráficos 3D do estúdio brasileiro Among Giants, que mistura mecânicas de exploração, quebra-cabeças e ritmo para progredir.
Em Distortions, o jogador controla uma garota sem nome que, primeiramente, acorda em um estranho vale onde o tempo não passa. Enquanto a protagonista é assombrada por misteriosas figuras mascaradas, será preciso ajudá-la a recuperar as memórias e a superar um traumático evento.
Os diversificados cenários de Distortions combinam bem com as mecânicas de ritmo e música da jogabilidade, já que a protagonista utiliza um violino como principal arma e para diversas finalidades: criar pontes, causar explosões, formar barreiras, tornar-se invisível, dentre outras ações.Tudo isso enquanto uma história dramática com muito suspense se desenrola.
RPG com queimada? Em Dodgeball Academia você tem isso e muito mais
Reprodução/Humble Games
Quem disse que jogos esportivos não têm história é porque não conheceu Dodgeball Academia ainda. Desenvolvido pelo estúdio paulista Pocket Trap, de Ninjin: Clash of Carrots, o game foca na jornada de Otto, um estudante que deseja se tornar o melhor jogador de queimada de todos os tempos.
Ele foge de sua escola e se junta à Dodgeball Academia, uma das instituições especializadas de referência e, como uma boa história de esporte e superação ao melhor estilo anime do gênero shonen, o protagonista conhece rivais, cria alianças improváveis e desvenda alguns mistérios enquanto escala em um torneio.
As batalhas, claro, são feitas em partidas de queimada e a narrativa e a progressão dos personagens é inspirada em RPG. É possível jogar um modo competitivo local e, por ser brasileiro, o jogo conta com legendas em português.
Galaxy of Pen and Paper +1 é um meta-RPG sobre jogar RPG de mesa
Reprodução/Behold Studios
Mais um sucesso dos brasilienses do Behold Studios, Galaxy of Pen & Paper +1 é um meta-RPG de turnos sobre um grupo de jogadores… de RPG —só que de mesa!
Em uma história que se passa em 1999, você deverá criar seu próprio mestre e um grupo de RPG e, ao longo da aventura, irá explorar planetas distantes a partir da imaginação dos participantes e lutar com alienígenas, além de salvar a galáxia.
Galaxy of Pen & Paper +1 foi premiado como melhor jogo indie em ambos os eventos PAX East e PAX West de 2017, além de levar no mesmo ano nas categorias de áudio, narrativa e melhor jogo no SBGames em Curitiba.
Horizon Chase Turbo é nostalgia pura para os fãs de jogos de corrida arcade
Reprodução/Aquiris
Se você é um gamer veterano, certamente deve se lembrar de títulos clássicos de corrida estilo arcade como Top Gear, Rush, Lotus Turbo Challenge, Out Run e tantos outros. Caso você sinta saudades de jogos assim, Horizon Chase Turbo veio para ocupar essa lacuna.
Desenvolvido pelo estúdio gaúcho Aquiris, o jogo faz diversos agrados a nossa pátria, com pistas em Niterói (RJ), Brasília (DF), Salvador e Chapada Diamantina (BA), além de oferecer modo multijogador com tela dividida para quem quer jogar com os amigues na mesma sala e sofá.
Premiado, recomendado em diversas listas e um dos jogos brasileiros mais bem-sucedidos, Horizon Chase Turbo se torna praticamente um título indispensável, ainda mais depois de lançar um conteúdo adicional obrigatório para qualquer fã de corrida e F1: a edição Senna Sempre que homenageia o maior piloto e ícone nacional.
Uma carta de amor a jogos de plataforma 2D da era 16 bit
Reprodução/SOEDESCO
Produzido pelos gaúchos do estúdio PixelHive, sediado em Porto Alegre, Kaze and the Wild Masks é uma carta de amor a jogos clássicos de plataforma 2D, tais como Sonic the Hedgehog, Donkey Kong Country e Super Mario World.
A aventura de Kaze and the Wild Masks se passa nas Crystal Islands e o jogador controla a protagonista titular, Kaze, que precisa salvar seu amigo Hogo de uma maldição que espalha caos pelo arquipélago.
A jogabilidade permite escalar paredes como um tigre, cruzar os céus como uma águia, correr como um lagarto e dominar o oceano como um tubarão. Tudo isso, graças às máscaras que você precisa encontrar para poder progredir no game.
Lenin The Lion traz uma história sobre a adolescência, seus conflitos e descobertas
Reprodução/Lornyon
Lenin é um leão albino e o único de sua espécie e, portanto, se sente inseguro e desanimado, além de ser desprezado por todo o vilarejo. Quando ele começa a viver situações incomuns em seu doloroso cotidiano, percebe que precisará enfrentar seus medos e inimigos internos e externos também.
Lenin – The Lion é um RPG focado na narrativa em que você é o personagem titular em uma aventura 2D com visão aérea e mecânicas de quebra-cabeças e opções. Não há batalhas ou níveis: todas as ações tomadas pelo jogador são feitas através de conversas.
Vale apontar que as escolhas, por mais morais que pareçam, não alteram o perfil de Lenin —tornando-o bom ou vil. As opções interferem em seu destino e nos desdobramentos do enredo principal, além de desbloquear diferentes diálogos com personagens não-jogáveis e finais diferentes em cada área.
Lenin – The Lion foi desenvolvido por João, mais conhecido como Lornyon, e conta com uma arte e trilha sonora totalmente originais e personagens antropomorfizados fofos, além de uma experiência única de narrativa.
Baseado em uma HQ, o game traz a rapper Drik Barbosa como personagem jogável
Reprodução/Skullfish Studios
Baseado nos quadrinhos brasileiros de Pablo Casado e Talles Rodrigues, Mayara & Annabelle: Idle Battles foi desenvolvido pelo Skullfish Studios em parceria com a Lab Fantasma e conta com participação especial da rapper paulistana Drik Barbosa como personagem jogável.
Mayara & Annabelle: Idle Battles é situado em um mundo em que demônios e criaturas sobrenaturais tentam atrapalhar o cotidiano das pessoas. Para impedir o pior, a dupla de protagonistas titulares anda pela cidade e utiliza poderes e acessórios para batalhar contra diversos monstros.
O game oferece ação e gerenciamento de times e elementos de jogos idle e clicker, ou seja, você precisa clicar na tela repetidas vezes para coletar recompensas e ganhar mais recursos. Também é possível personalizar sua equipe de combate ao mal e criar estratégias para tornar as batalhas cada vez mais eficazes.
Caos ou cooperação? Em No Heroes Here é preciso trabalhar em equipe
Reprodução/Mad Mimic/Chorus Worldwide
No Heroes Here é mais um fruto do estúdio Mad Mimic, mas diferente de Dandy Ace, o foco aqui é no multiplayer. O game pode ser aproveitado em até quatro jogadores que controlam uma equipe de não-heróis, como o título do game sugere.
É necessário coordenação e cooperação para ter sucesso nas missões de proteger o reino da condenação, pois todos os personagens devem cumprir seu papel nas batalhas e trabalhar juntos, como uma equipe.
Para tanto, No Heroes Here permite confeccionar e utilizar diversos itens enquanto a equipe é coordenada com o objetivo de defender os castelos e sobreviver. Prepare-se para partidas frenéticas e muitas risadas e discussões!
Tiro, combates variados, muita exploração e modo cooperativo te aguardam em Relic Hunters Zero: Remix
Reprodução/Akupara Games
Relic Hunters Zero: Remix é uma remasterização do game gratuito originalmente lançado em 2015, que alcançou mais de 1 milhão de jogadores. Desenvolvido pelo estúdio remoto brasileiro Rogue Snail, esta versão conta com novos recursos e melhorias, e os jogadores podem escolher entre sete personagens jogáveis. Cada um destes destemidos caçadores vem equipado com habilidades próprias, permitindo variações nos estilos de combate.
O rápido e tático Relic Hunters Zero: Remix é um jogo de tiro cooperativo com câmera aérea e elementos de roguelike/roguelite, em que é possível fabricar novas armas com os recursos encontrados. Aqui, você explora e procura relíquias enquanto tenta derrubar o império do malvado Duque Ducan, que utilizou o poder de artefatos lendários para governar a galáxia.
Sky Racket misturando de forma criativa jogos de navinha e brick breaker
Reprodução/Double Dash Studios
Dos cariocas do Double Dash Studios, eis Sky Racket, game que mistura de forma criativa e com muito gingado, dois gêneros clássicos dos fliperamas: shoot ‘em up (também chamados de jogos de navinha), e brick breaker.
No mundo de Sky Racket, é impossível atacar. Entretanto, usar uma raquete para rebater tiros é uma saída e, por isso, você precisa ter bons reflexos para poder devolver os projéteis para os inimigos e assim, conseguir salvar a galáxia do tirano Korrg.
Escolha entre RacketBoy ou RacketGirl, os únicos capazes de utilizar os Sky Rackets —artefatos criados para usar a força dos inimigos contra eles—, e prepare-se para ser desafiado ao longo de 14 fases feitas a mão com mais de 50 desafios para testar suas habilidades.
Uma releitura do conto do Rei Arthur com um interessante "sistema de estresse"
Reprodução/Team17 Digital
Feito pelos cariocas do Firecast Studio em parceria com a canadense Fableware Narrative Design, Sword Legacy: Omen é um jogo de RPG com elementos de estratégia e combates por turnos e visão de câmera isométrica.
O game é uma releitura da fábula do Rei Arthur e, através de gráficos 3D estilizados que se misturam a animações inspiradas no visual de quadrinhos macabros, você controla Uther, um grão-cavaleiro desonrado que precisa liderar uma equipe inusitada.
Ao longo de missões desafiadoras com bastante exploração livre e combates estratégicos, será necessário também personalizar seu grupo e evoluir suas inúmeras habilidades, além de enfrentar inimigos e chefões e gerenciar um interessante sistema de estresse que pode colocar tudo a perder.
Em Unsighted, você corre contra o tempo para salvar seus amigues autômatos
Reprodução/Humble Games
À primeira instância, os visuais pixelizados e altamente detalhados de Unsighted chamam atenção, mas o game produzido pelo estúdio paulista Pixel Punk, oferece muito mais do que belíssimos gráficos.
Unsighted tem uma jogabilidade precisa e variada: o jogador pode defletir golpes e usar um conjunto diferente de armamentos, sempre alternando entre uma arma de longo e outra de curto alcance.
É possível fabricar equipamentos e aprimorar habilidades, explorar o futurista e gigantesco mundo de Arcadia e decidir onde e em quem focar seus esforços, uma vez que o jogo tem um contador.
Por isso mesmo, o jogador precisa guiar a protagonista, uma autômata conhecida como Alma, e salvar o máximo de amigos possível, antes que o tempo se esgote.
Until Dead: Think to Survive exige estratégia para sobreviver contra zumbis
Do estúdio mato-grossense Monomyto, Until Dead – Think to Survive é um game de estratégia e resolução de quebra-cabeças para dispositivos móveis, em que é preciso sobreviver ao apocalipse zumbi.
Com o auxílio da câmera sobreposta sobre o cenário, o jogador luta contra hordas de mortos-vivos em turnos, pois ao contrário de muitos games do gênero, aqui é necessário utilizar a cabeça e pensar, como o subtítulo bem sugere.
É necessário observar com atenção as ações dos inimigos de Until Dead – Think to Survive, antecipar com cuidado suas próximas ações —sejam elas furtivas ou não—, aproveitar bem os itens e poderes dispostos e sobreviver a mais de 40 fases!
Premiado como melhor jogo mobile no evento Indie Prize, em 2017, Until Dead – Think to Survive foi também finalista na categoria de melhor jogo brasileiro no BIG Festival 2018.
Jessica Pinheiro
Repórter da Tangerina, Jessica Pinheiro já cobriu games e tecnologia em veículos coo IGN Brasil, Loading TV e The Enemy. É streamer nas horas vagas e nasceu no Ceará, mas infelizmente não tem sotaque. Ama karaokê e também assina a Koluna Pop, onde traz todas as novidades do universo do k-pop.
Ver mais conteúdos de Jessica PinheiroTangerina é um lugar aberto para troca de ideias. Por isso, pra gente é super importante que os comentários sejam respeitosos. Comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, com palavrões, que incitam a violência, discurso de ódio ou contenham links vão ser deletados.
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