Cinema em casa: 30 melhores filmes para assistir na HBO Max

Chegou em casa e tudo o que você quer fazer é esquecer que esse dia aconteceu? Então se joga no sofá, coloca os pés pra cima e escolhe um filmão pra relaxar. Não sabe o que assistir? Seus problemas acabaram! É para isso que nós da Tangerina estamos aqui.

A marca HBO é muito conhecida pelas séries, mas a HBO Max não é uma plataforma restrita aos produtos da HBO. Diferente do antigo GO, o HBO Max é um serviço de streaming da WarnerMedia. Ou seja, espere muitos filmes de um dos maiores e mais tradicionais estúdios de Hollywood, com um catálogo invejável de títulos.

A seguir, você terá uma lista com nossos 30 filmes preferidos atualmente no catálogo da HBO Max que vai te ajudar muito a resolver essa dúvida tão cruel de escolher algo para assistir agora mesmo. E não se preocupe. Há filmes para todos os gostos. De clássicos a cults dos mais variados gêneros.

Boa sessão!

2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

O maior clássico de ficção científica de todos os tempos é tão visionário na forma de se contar uma história no cinema que seus efeitos especiais ainda hoje impressionam. É a obra máxima do genial cineasta Stanley Kubrick.

Dois pelo preço de um: No universo de filmes inspirados em 2001, Interestelar (2014) é um dos melhores.

Presta atenção, freguesia: A cena que mostra um primata jogando pra cima um osso que se transforma em uma nave espacial é uma das mais icônicas da história do cinema.

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A História Sem Fim (1984)

A década de 1980 foi marcada por diversos filmes icônicos de fantasia. Mas nenhum deles consegue superar o nível de inventividade e imersão proporcionados pelo alemão A História Sem Fim.

Dois pelo preço de um: Se a nostalgia dos anos 1980 ainda não passou, veja também Labirinto – A Magia do Tempo (1986).

Presta atenção, freguesia: O dragão -que todo mundo acha que é um cachorro gigante- Falkor ainda encanta crianças (e adultos) do mundo todo.

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Antes do Amanhecer (1995)

Joia dos anos 1990 que inspira jovens apaixonados até hoje, Antes do Amanhecer -e seu casal de protagonistas vividos pelo americano Ethan Hawke e a francesa Julie Delpy- é tão marcante que encorajou o cineasta Richard Linklater a transformá-lo em uma trilogia.

Dois pelo preço de um: Mantenha o clima de romance em alta com Só Você (1994).

Presta atenção, freguesia: A química incrível entre Hawke e Delpy.

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Antes do Pôr-do-Sol (2004)

O segundo filme da trilogia romântica de Richard Linklater mostra Jesse (Ethan Hawke) e Céline (Julie Delpy) mais maduros, refletindo sobre os rumos de suas vidas enquanto caminham por belas paisagens de Paris.

Dois pelo preço de um: Tá na vibe de uma amor mais maduro? Amor Sem Escalas (2009) é uma boa também.

Presta atenção, freguesia: A cena em que Delpy canta A Waltz for a Night para Hawke é linda demais.

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Barry Lyndon (1975)

Utilizando caríssimas e pesadas câmeras desenvolvidas pela NASA, Kubrick consegue iluminar a saga do anti-herói Redmond Barry pela Europa do século 18 apenas com luz natural ou de velas, dando um incrível aspecto de pintura da época que o diretor tanto queria.

Dois pelo preço de um: Macbeth (1971) tem um clima bem mais soturno, mas os dois filmes são belos exemplos de uso de luz natural no cinema.

Presta atenção, freguesia: Na fotografia, que é absolutamente estonteante.

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Blade Runner: O Caçador de Andróides (1984)

Fracasso de bilheteria quando foi lançado, Blade Runner foi ganhando com o passar dos anos o status de uma das ficções científicas mais icônicas do cinema. Aliando uma trama noir com um visual cyberpunk, o filme de Ridley Scott acabou ditando as regras do gênero que extrapolaram os limites do cinema, influenciando quadrinhos, música, arte e até a moda.

Dois pelo preço de um: Assim como em Blade Runner, A.I. – Inteligência Artificial (2001) prova que robôs também têm coração.

Presta atenção, freguesia: Nos cenários da Los Angeles futurista e, claro, na famosa trilha sonora do compositor grego Vangelis.

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Boogie Nights: Prazer Sem Limites (1997)

Um tipo de crônica da Califórnia na passagem da década de 1970 para 80, Boogie Nights catapultou o nome de Paul Thomas Anderson ao panteão de diretores mais promissores do início dos anos 2000. Ele provou que era realmente tudo isso e sua aventura pelo mundo da indústria do cinema pornô setentista segue sendo um dos filmes mais queridos de seus fãs.

Dois pelo preço de um: Beleza Americana (1999) também dá aquela espiadinha pelo buraco da fechadura da sociedade americana.

Presta atenção, freguesia: Na trilha, recheada de hits das décadas de 1970 e 2980, na direção de PTA e no elenco que conta com ótimas atuações de Julianne Moore, John C. Reilly, Don Cheadle e William H. Macy.

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Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004)

A união de um intrincado -e romântico, mesmo que melancólico- roteiro de Charlie Kaufman com a direção inventiva de Michel Gondry (até então mais conhecido por videoclipes de artistas como Björk, Beck, Daft Punk, entre muitos outros), transformou esse filme em um dos grandes cults da primeira metade dos anos 2000.

Dois pelo preço de um: Romance com pitadas de ficção científica também é a praia de A Casa do Lago (2006). 

Presta atenção, freguesia: O roteiro de Charlie Kaufman é demais, assim como seus protagonistas, muito bem representados por Jim Carrey e Kate Winslet.

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Bullitt (1968)

Policial que ditou regras do gênero na década de 1970, marcada por grandes filmes policiais, Bullitt é um verdadeiro exercício de estilo que traz um Steve McQueen no auge de seu charme. Além de, lembremos, ter a mais famosa cena de perseguição de carros da história do cinema.

Dois pelo preço de um: Dia de Treinamento (2001) é outro grande policial que pode fazer uma ótima sessão dupla.

Presta atenção, freguesia: Na longa e incrível cena de perseguição de carros que marcou época.

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Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977)

Após o sucesso absurdo de Tubarão (1975), filme que fundou o conceito moderno de blockbuster (produções lançadas em diversos cinemas de várias cidades ao mesmo tempo com uma enorme estratégia de marketing), Steven Spielberg ganhou carta branca para fazer seu projeto dos sonhos: Contatos Imediatos do Terceiro Grau. Uma ficção científica humanista com incríveis efeitos especiais e temas marcantes da carreira do cineasta. Principalmente dinâmica familiar na relação de pais e filhos. Nele, Richard Dreyfuss é Roy Neary, um funcionário de uma companhia elétrica que tem uma experiência com alienígenas. Depois disso, ele fica obcecado pela visão de uma montanha. Algo que descobre ter em comum com outras pessoas que também tiveram algum tipo de contato com os visitantes do espaço.

Dois pelo preço de um: A.I. – Inteligência Artificial (2001) é outra grande obra de Spielberg que mistura ficção científica e temas familiares que não é tão falada quanto outros filmes mais populares do cineasta.

Presta atenção, freguesia: Nos incríveis efeitos especiais que impressionam até hoje.

Cães de Aluguel (1992)

Quentin Tarantino chegou chutando a porta em seu longa de estreia. Aqui já se enxergam todos os elementos que tornaram o diretor um ícone pop da década de 1990 para cá. Longos diálogos cheios de referências pop, violência gráfica e canções esquecidas minuciosamente pescadas pelo cineasta e usadas com maestria em cenas marcantes.

Dois pelo preço de um: Se você é fã de Tarantino, saca só esse filme de um dos diretores preferidos dele, Os Implacáveis (1972), de Sam Peckinpah.

Presta atenção, freguesia: Logo no começo do filme há um dos diálogos que marcou a carreira de Tarantino, a teoria sobre o significado de Like a Virgin, um dos primeiros grandes hits de Madonna. E na cena da tortura ao som de Stuck In The Middle With You, do Stealers Wheel.

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Casablanca (1942)

Quando se pensa em clássicos do cinema, Casablanca sempre será lembrado. Do pôster à famosa frase “play it again, Sam” – que, na verdade, não é dita exatamente desse jeito – tudo é lendário nesse filme de 1942, que foi filmado em plena Segunda Guerra Mundial e faturou três estatuetas do Oscar (melhor filme, direção e roteiro adaptado).

Dois pelo preço de um: Que tal fazer uma dobradinha Humphrey Bogart e ver também O Falcão Maltês (1941)? Você não vai se arrepender.

Presta atenção, freguesia: A cena final com a despedida de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman é simplesmente icônica.

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Cidadão Kane (1941)

Considerado por muitos críticos do mundo todo como o melhor filme de todos os tempos, a estreia do cineasta Orson Welles, que tinha apenas 26 anos na época, é um marco na história do cinema. Utilizando uma narrativa não linear e planos que seguem atuais tantas décadas depois de seu lançamento, ele se inspirou na trajetória do magnata da mídia William Randolph Hearst para fazer um duro retrato do poder.

Dois pelo preço de um: Clássico por clássico, veja também O Que Terá Acontecido a Baby Jane? (1962) 

Presta atenção, freguesia: Na direção super inventiva, muito à frente de seu tempo, de Orson Welles.

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Deserto Particular (2021)

Representante do Brasil no Oscar 2022 que, infelizmente, não chegou nem na short list (um tipo de semifinal) da premiação na categoria melhor filme internacional, Deserto Particular é um surpreendente drama do cineasta baiano Aly Muritiba (que também dirigiu a minissérie documental sobre o Caso Evandro). Estrelado por Antonio Saboia e Pedro Fasanaro, a trama segue Daniel, um policial de Curitiba suspenso por ter cometido um erro grave, que viaja até o interior da Bahia para procurar Sara, uma mulher com quem se relaciona virtualmente que, de repente, parou de falar com ele.

Dois pelo preço de um: Outro drama com temática LGBTQIA+ que tem tudo a ver com Deserto Particular é Moonlight: Sob a Luz do Luar, vencedor do Oscar de melhor filme em 2017. 

Presta atenção, freguesia: Na excelente interpretação da dupla Antonio Saboia e Pedro Fasanaro, e na ótima trilha sonora de Felipe Ayres.

Duna (2021)

O espetáculo de som e imagem comandado pelo diretor canadense Denis Villeneuve compensa o fato de que um filme baseado em Duna precisa deixar de lado muitos aspectos do complexo universo construído pelo escritor Frank Herbert em sua saga de ficção científica caso queira funcionar na telona. 

Dois pelo preço de um: Outra adaptação de um clássico da ficção científica que pode te agradar é Star Trek (2009) de J.J. Abrams.

Presta atenção, freguesia: O negócio aqui é se deixar levar pela grandiosidade visual e a ótima trilha sonora do premiado compositor Hans Zimmer.

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Laranja Mecânica (1971)

Um dos filmes mais cultuados -e polêmicos- de Stanley Kubrick não agradou o autor do livro em que se baseou, Anthony Burgess, que viu na produção uma ode à violência. Até Kubrick acabou desgostando de seu próprio filme. Mas o fato é que ele é uma das mais mordazes e marcantes sátiras à sociedade moderna.

Dois pelo preço de um: Outro filme sobre jovens revoltados no futuro? Tem Jogos Vorazes (2012).

Presta atenção, freguesia: No carisma absurdo de Malcolm McDowell como o detestável, e mesmo assim irresistível, Alex DeLarge.

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Ligações Perigosas (1988)

Sabe aquela maldição da Glenn Close de nunca vencer um Oscar? Foi aqui que tudo começou. Sua atuação fantástica como a Marquesa de Merteuil é um dos grandes destaques dessa excelente adaptação do livro clássico de Pierre Choderlos de Laclos indicado a sete estatuetas do Oscar e vencedor de três, nas categorias melhor roteiro adaptado, direção de arte e figurino.

Dois pelo preço de um: Pode parecer uma ligação mais estranha que perigosa, mas o clima “decadence avec elegance” de Fome De Viver (1983) pode ter muito em comum.

Presta atenção, freguesia: Glenn Close, Glenn Close e Glenn Close.

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Mad Max: Estrada da Fúria (2015)

Tipo de reboot da trilogia original dirigida pelo mesmo George Miller, Estrada da Fúria é ainda mais ambicioso e insano que os filmes anteriores. Tom Hardy dá conta do recado como o substituto de Mel Gibson no papel de Max, mas quem rouba a cena é Charlize Theron como a imparável Imperatriz Furiosa nessa ópera brutal em forma de distopia rodoviária.

Dois pelo preço de um: Mad Max 2: A Caçada Continua (1981) já tinha muito de Estrada da Fúria quase 35 anos antes. 

Presta atenção, freguesia: Charlize Theron, Charlize Theron e Charlize Theron.

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O Gigante de Ferro (1999)

Com uma história que evoca os moinhos de vento da ameaça comunista na América da década de 1950, O Gigante de Ferro é um daqueles casos clássicos de se estar no lugar errado, na hora errada. Aclamado pela crítica, o primeiro longa de Brad Bird (de Os Incríveis e Ratatouille) marcou a “morte” das animações 2D feitas do jeito tradicional, sem uso de computação gráfica. Mas, com o tempo, o filme alcançou o status de cult e é considerado hoje uma das melhores animações das últimas décadas.

Dois pelo preço de um: Mais robôs gigantes? Não perca Círculo de Fogo (2013).

Presta atenção, freguesia: No talento de contador de histórias de Brad Bird, que logo depois se tornaria um dos diretores mais bem sucedidos da Pixar.

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O Iluminado (1980)

Odiado por Stephen King, autor do livro em que foi baseado, o filme de Stanley Kubrick é considerado por muitos críticos -e fãs- como o melhor filme de terror de todos os tempos. A cena com Jack Nicholson com cara de louco em um buraco aberto a machadadas numa porta se transformou em ícone da cultura pop.

Dois pelo preço de um: Curte esses filmes em que o personagem vai ficando cada vez mais insano? Tente também A Janela Secreta (2004), outra adaptação de um livro de Stephen King.

Presta atenção, freguesia: Em Jack Nicholson, que não precisa de maquiagem pesada e adereços para ser o “monstro” mais assustador do cinema.

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O Poderoso Chefão (1972)

Um dos maiores clássicos modernos do cinema, a saga da mafiosa família Corleone é um retrato da construção do sonho americano que se transforma em pesadelo capitalista. A ópera criminal baseada no livro de Mario Puzo transformou, da noite para o dia, o jovem Francis Ford Coppola em um dos cineastas mais respeitados de Hollywood.  

Dois pelo preço de um: Gângster por gângster, não deixe de ver também Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967).

Presta atenção, freguesia: Em Marlon Brando, mostrando porque é um dos grandes astros da história de Hollywood, e no ainda jovem Al Pacino, que também dá um show.

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O Poderoso Chefão Parte 2 (1974)

Raro caso de sequência que, assim como seu antecessor, também ganhou um Oscar de melhor filme, a Parte 2 é ainda mais sombria e impressionante que o filme de 1972. E ganha muitos pontos ao contar, paralelamente à trama vivida por Michael Corleone (Al Pacino), a história de seu pai, Vito, ainda jovem, interpretado por Robert De Niro.  

Dois pelo preço de um: Se apenas Don Corleone não basta, que tal Al Capone em Os Intocáveis (1987)? E não é que Robert DeNiro viveu os dois papéis…

Presta atenção, freguesia: Al Pacino está ainda melhor do que no primeiro filme e Robert De Niro está excelente no papel do jovem Vito Corleone.

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O Tesouro de Sierra Madre (1948)

Um dos grandes filmes do mestre John Huston, O Tesouro de Sierra Madre é uma aventura sombria sobre o quão baixo o ser humano pode ir por conta da ganância. Vencedor do Oscar de melhor direção, o filme é um dos grandes clássicos do cinema que sempre aparecem em listas dos melhores filmes da história.

Dois pelo preço de um: Humphrey Bogart também não faz feio em Uma Aventura na Martinica (1944).

Presta atenção, freguesia: No grande Walter Huston, que faturou um Oscar de melhor ator coadjuvante interpretando o velho mineiro Howard.

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Os Bons Companheiros (1990)

Martin Scorsese transitou por diversos gêneros, mas é mais reconhecido pelo público em geral por seus “filmes de máfia”. Isso se dá muito por conta de Os Bons Companheiros. A saga da ascensão de um gângster da década de 1950 até 1980 traz personagens tão marcantes quanto sua trilha sonora recheada de clássicos do pop/rock.

Dois pelo preço de um: Os Infiltrados (2006) é mais um ótimo combo Scorsese + máfia.

Presta atenção, freguesia: A cena do acerto de contas ao som de Layla, de Derek and the Dominos, supergrupo que Eric Clapton montou com os Allman Brothers.

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Pacto Sinistro (1951)

Não tão celebrado quanto Janela Indiscreta (1954), Um Corpo que Cai (1958) e Psicose (1960), Pacto Sinistro é um dos grandes filmes do mestre do suspense Alfred Hitchcock e que, como de costume, usa e abusa de sequências muito criativas.

Dois pelo preço de um: Disque M Para Matar (1954) é outro excelente Hitchcock não tão conhecido quanto Psicose, Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai.

Presta atenção, freguesia: Na sequência de abertura, dos pés dos protagonistas que se encontram em um trem, e na de um assassinato visto pelas lentes dos óculos da vítima.

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Poltergeist: O Fenômeno (1982)

Dirigido por Tobe Hooper (de O Massacre da Serra Elétrica) sob forte influência do produtor Steven Spielberg, que chegou até a filmar muitas cenas, Poltergeist dá aquele frescor juvenil tão característico de Spielberg ao gênero do terror. O resultado é uma fantasia de horror suburbana deliciosa.   

Dois pelo preço de um: Mais terror da década de 1980? Tem, sim senhor! A Hora Do Pesadelo (1984) é para você.

Presta atenção, freguesia: No “palhacinho do mal” que aterroriza crianças e adultos até hoje.

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Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)

Ainda mais influente que seu predecessor, Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction foi um dos maiores fenômenos pop da década de 1990. Vencedor da prestigiada Palma de Ouro do Festival de Cannes, sua narrativa não linear e visual retrô moderno geraram uma série de cópias nos anos que se seguiram.

Dois pelo preço de um: Reviravolta (1997) é um filme esquecido da mesma época que pode agradar muito quem curtiu Pulp Fiction.

Presta atenção, freguesia: Em alguns dos melhores diálogos da carreira de Tarantino, como o do Quarterão com Queijo, e no renascimento de John Travolta, que na época estava totalmente esquecido (e aqui virou meme).

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Relatos Selvagens (2014)

O filme antológico argentino foi um verdadeiro fenômeno no Brasil. Só pra se ter uma ideia disso, ele ficou em cartaz em São Paulo por três anos. Isso mesmo, três anos! Com direção de Damián Szifron, o filme conta com grandes atores argentinos, como Ricardo Darín, Leonardo Sbaraglia, Oscar Martínez, Érica Rivas, Rita Cortese, entre outros, para contar diversas histórias sobre situações limite. Em uma delas, por exemplo, Darín é um engenheiro de demolição que tem seu carro tantas vezes rebocado que planeja vingança contra a empresa de reboque da prefeitura.

Dois pelo preço de um: O thriller dramático O Abutre, do mesmo ano de Relatos Selvagens, tem uma vibe fatalista bem parecida.

Presta atenção, freguesia: No prólogo, que tem como título Parternak, e nos episódios El más Fuerte, Bombita e Hasta que la Muerte nos Separe.

Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995)

Um cineasta que constrói seus filmes de forma fria e calculista como os próprios serial killers que gosta de retratar, David Fincher joga com o espectador em Seven, quase como um predador analisando sua presa. Tudo é construído meticulosamente até o surpreendente clímax de um filme que já nasceu cult.

Dois pelo preço de um: Mais thrillers policiais de serial killer? Perseguidor Implacável (1971) é um tipo de precursor desse tipo de filme.

Presta atenção, freguesia: Na cena final com uma revelação assustadora que, na verdade, nunca é mostrada na tela.

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Um Dia de Cão (1975)

Um dos melhores exemplos do estilo de thriller social que marcou muito o cinema americano na década de 1970, Um Dia de Cão está longe de ser um simples filme de assalto. É muito mais uma crítica ao sistema político e econômico norte-americano, com atuações primorosas de Al Pacino e John Cazale.

Dois pelo preço de um: Assim como Al Pacino, Jake Gyllenhaal arrasa como o protagonista de outro drama urbano, o sinistro O Abutre (2014).

Presta atenção, freguesia: Al Pacino dá outra aula de atuação e seu parceiro dos tempos de Poderoso Chefão, John Cazale, brilha intensamente em um de seus últimos papéis. Ele morreu muito cedo, aos 42 anos, vítima de um câncer.

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