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Melhores jogos PC

Divulgação/Unsplash

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De Minecraft a Valorant, os 20 melhores jogos para PC

A plataforma mais rica em jogos do planeta tem uma infinidade de jogos. A Tangerina separou os 20 melhores para você conferir e curtir agora

Jessica Pinheiro, Bruno Silva e Rafael Romer

Não há plataforma mais abundante em oferta de jogos do que o PC. Com centenas de jogos sendo lançados em lojas online como o Steam, o GOG ou a Epic Games Store, o computador pessoal é também um excelente local para jogar. Mas quais são os melhores jogos para PC?

A Tangerina separou nessa lista 20 experiências incríveis para você baixar ou comprar e curtir agora. Inclusive, levamos em conta as especificidades da plataforma, com vários títulos que são melhores de jogar nos ‘controles’ principais do PC —o mouse e o teclado— mas também há games de sobra para curtir com um controle.  

Como em todas as nossas listas de melhores jogos das plataformas, vamos manter o texto atualizado conforme novos jogos sejam lançados.

Valorant

Imagem de Valorant

Valorant é um jogo de tiro que une tática e poderes especiais

Divulgação/Riot Games

Valorant é uma combinação inusitada de dois estilos de jogo de tiro que normalmente não conversam. De um lado, temos os mapas pequenos e a ação mais cadenciada de jogos de tiro táticos no estilo de Counter-Strike e Rainbow Six. Do outro, personagens únicos com poderes especiais, como os de Overwatch.

Por incrível que pareça, a união dessas vertentes funciona muito bem. Valorant sabe pegar o melhor dos jogos que o influenciam, misturando o mesmo cuidado com tipos de arma, movimentação e posicionamento de mapas do tiro tático com os poderes especiais de seus personagens, voltados para ataque, defesa e suporte —ou, às vezes, uma combinação diferente dos três. 

Mérito da Riot Games, que soube juntar tudo de uma maneira que agrada aos jogadores de ambos os estilos. Valorant é um dos melhores jogos de tiro no PC atualmente. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: Além do elenco diversificado, Valorant também têm sido um dos grandes incentivadores da inclusão de mulheres nos esports e jogos competitivos.
  • Dois pelo preço de um: Em muitas maneiras, Valorant é a fusão de Counter-Strike: Global Ofensive com Overwatch. Portanto, recomendado para fãs de ambos os jogos.
  • Presta atenção, freguesia: Valorant é o primeiro grande jogo da Riot Games depois de League of Legends. Então, temos o mesmo tratamento no que diz respeito ao cenário competitivo e as histórias ao redor de seus personagens.
  • Baixe o jogo: Site oficial | Epic Games Store

Portal 2

Imagem de Portal 2

Portal 2 tem desafios de quebrar a cabeça

Divulgação/Valve

Portal 2 é uma obra-prima. Sua qualidade se baseia em como o jogo consegue ser original mesmo sendo um jogo com muitos elementos familiares. O jogo é em primeira pessoa, mas sua arma não dispara balas. Em vez disso, você lança portais para se transportar entre o ponto A e o ponto B do cenário, e apenas isso é o suficiente para construir um belíssimo quebra-cabeças para escapar, mais uma vez, das garras da terrível inteligência artificial GLaDOS.

Utilizando apenas esse equipamento, você precisará decifrar leis da física para escapar das complicadas armadilhas dessa aventura, que também supera a primeira com uma narrativa mais elaborada e personagens hilários. Portal 2 é um dos jogos mais bem construídos de todos os tempos nesse sentido, com problemas capazes de desafiar os jogadores mais inteligentes. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: Um jogo inteligente, divertido, bem-humorado e capaz de desafiar não somente suas habilidades, mas também sua capacidade de raciocínio.
  • Dois pelo preço de um: Portal 2 é um jogo sem igual. Se você quiser quebrar a cabeça, tente The Stanley Parable ou The Witness. Se quiser uma história com bons personagens, vá de Half-Life 2, também desenvolvido pela Valve.
  • Presta atenção, freguesia: O modo multiplayer de Portal 2 é espetacular, no qual dois robôs precisam cooperar usando a criação de portais para resolver problemas. Convide um amigue para jogar e aproveite!
  • Compre o jogo: Steam

The Sims 4

Cena de The Sims 4

The Sims 4 é a versão definitiva do simulador de vida da Maxis

Divulgação/Electronic Arts

A franquia The Sims é bastante popular. Desde o lançamento do primeiro jogo, no ano 2000, a série tem se superado a cada nova versão do carismático simulador que se tornou uma verdadeira febre.

Especificamente, The Sims 4 recebeu a árdua tarefa de suceder o queridinho The Sims 3, e para tanto, o jogo abandona o aspecto de mundo aberto e retorna aos bairros. A coleção de vizinhanças individuais dentro de um só mapa foi feita para reduzir o tempo de carregamento, mas ainda dá para explorar livremente os distritos.

O modo de construção melhorou, permitindo que o jogador personalize ainda mais os prédios e cômodos. O mesmo se aplica ao sistema de criar personagens, que também melhorou em relação aos jogos anteriores. Além das inúmeras opções de personalização na hora de criar um Sim, os personagens ganharam um complexo sistema de traços de personalidade que afetam suas emoções e aspirações.

Apesar de ainda não ter tantas expansões quanto os jogos anteriores, The Sims 4 continua recebendo atualizações, pacotes e atividades fresquinhas para estender a vida útil do game. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: É o jogo da franquia com menos restrições de gênero, o que significa que você pode utilizar qualquer roupa, estilo de cabelo e outros acessórios, independente do gênero do Sim. 
  • Dois pelo preço de um: Recomendado para quem gosta de interagir, socializar, construir e viver em Animal Crossing: New Horizons, ou ainda para aqueles que curtiram gerenciar uma fazenda em simuladores como Harvest Moon e Stardew Valley.
  • Presta atenção, freguesia: The Sims 4 recebeu um pacote chamado Jornada para Batuu, situado no universo de Star Wars. O conteúdo azedou, pois foi recebido negativamente pela comunidade, mas serviu para a Maxis (e por tabela a EA) entenderem quais são as preferências dos jogadores.
  • Compre o jogo: Origin | Amazon (mídia física)

Final Fantasy XIV: A Realm Reborn

Cena de Final Fantasy XIV

Lançado em 2013, Final Fantasy XIV é história épica com várias expansões

Divulgação/Square Enix

Final Fantasy XIV: A Realm Reborn é a prova de que uma segunda chance pode fazer toda a diferença. Isso porque o MMORPG —jogo em que muitos jogadores compartilham o mesmo  universo online— foi lançado em 2013 como uma versão 2.0 do game original de 2010, intitulado apenas de Final Fantasy XIV.

O jogo teve vários problemas e não foi bem recebido entre os fãs. Uma nova equipe assumiu e refez tudo praticamente do zero, claro, levanto em conta as críticas feitas pela comunidade. Portanto, A Realm Reborn foi desenvolvido em um novo motor gráfico, recebeu servidores maiores e com estruturas melhores, uma nova interface interativa, jogabilidade aprimorada e, claro, uma história inédita, que se desenrola cinco anos após os eventos do FFXIV original.

O sucesso de A Realm Reborn se converte em seus mais de 25 milhões de jogadores ativos (dados coletados em dezembro de 2021), além de eventos crossover de sucesso e quatro grandes expansões: Heavensward (2015), Stormblood (2017), Shadowbringers (2019) e a conclusão da saga, Endwalker (2021). – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: FFXIV tem multiplayer entre plataformas, o que significa que você pode jogá-lo com pessoas que também possuem uma cópia do game, em diferentes plataformas.
  • Dois pelo preço de um: Indicado para quem gosta de MMORPGs como World of Warcraft, Guild Wars 2 e Divinity: Original Sin II, ou para amantes de RPGs japoneses memoráveis como Final Fantasy XII, Dragon Quest XI e Star Wars: Knights of the Old Republic.
  • Presta atenção, freguesia: Final Fantasy XIV: A Realm Reborn conta com um portfólio hipnotizante de eventos crossover. Além de receber a participação especial de outros Final Fantasy, o MMORPG também ganhou conteúdos em parceria com outras franquias, tais como Dragon Quest X, Monster Hunter World, Yo-Kai Watch, GARO e NieR Automata.
  • Compre o jogo: Steam | Nuuvem

Microsoft Flight Simulator

Flight Simulator permite que você voe ao redor do mundo com vários tipos de aviões

Divulgação/Xbox

Microsoft Flight Simulator é o ápice da experiência de simulação de voo. O game —ou simulador, se preferir chamar assim— oferece ainda a possibilidade de sobrevoar por todo o planeta Terra, cujos locais foram recriados graças à junção de texturas fotorrealistas, inteligência artificial e dados topográficos do Bing Maps.

Você pode pilotar uma grande variedade de aeronaves, desde aviões leves a jatos comerciais, e sobrevoar mais de 37 mil aeroportos, 2 milhões de cidades, 1,5 bilhão de prédios, montanhas, ruas, árvores, rios, animais, tráfego, dentre outros.

Vale apontar que destas 2 milhões de cidades, pelo menos 341 destas foram modeladas por meio de fotogrametria, uma técnica de mapeamento 3D com alta fidelidade a partir de fotografias. Por conta do alto nível de detalhamento gráfico de Microsoft Flight Simulator, inclusive, é bastante comum confundir paisagens do simulador com imagens reais. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: É possível sobrevoar algumas cidades brasileiras no game, incluindo Paraty (RJ), Águas Lindas de Goiás (GO), Ouro Preto (MG), Brasília (DF), dentre outras áreas.
  • Dois pelo preço de um: Ideal para amantes de simuladores ou jogos com elementos de simulação em geral, incluindo Forza Horizon 5, ou para quem gostou das missões aéreas e da sensação de pilotar caças em Ace Combat 7: Skies Unknown.
  • Presta atenção, freguesia: Se você possui uma assinatura do Xbox Game Pass, basta encontrar Microsoft Flight Simulator no catálogo e realizar o download, pois o jogo está incluso no serviço por assinatura.
  • Compre o jogo: Microsoft Store | Steam

Valheim

Cena de Valheim

Valheim te coloca para sobreviver a um purgatório da mitologia nórdica

Divulgação

Em Valheim, você acorda em um mundo homônimo que é uma espécie de purgatório da mitologia nórdica, e recebe de Odin a missão de exterminar as criaturas malignas que ali habitam. Mas, para dar cabo desses inimigos terríveis, você precisa primeiro sobreviver.

A premissa parece simples, mas é o que faz de Valheim uma experiência super divertida. Toda partida se passa em um mundo diferente, gerado na hora pelo algoritmo do jogo, o que significa que você sempre terá surpresas na hora de jogar. 

Na hora de sobreviver, vale tudo, desde o seu conhecimento em construir abrigos a suas habilidades de combate, e tudo isso melhora à medida que você vai vivendo em Valheim. É uma aventura sem limites e sem fim. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: São vários os jogos inspirados na mitologia nórdica, mas poucos te dão a liberdade de construir a sua própria história como Valheim.
  • Dois pelo preço de um: Construir, sobreviver a perigos, melhorar habilidades… Valheim guarda muitas semelhanças com Minecraft, então pode ser uma boa pedida. Fãs de battle royale em geral, como Fortnite e Free Fire, também podem curtir este jogo de sobrevivência viking.
  • Presta atenção, freguesia: As habilidades em Valheim são aprimoradas com o uso, da corrida ao manuseio de armas. Pense nisso na hora de começar a perambular pelo mundo.
  • Compre o jogo: Steam

Fortnite

Imagem promocional de Fortnite

Já dizia Highlander: só pode haver um! Essa é a regra de ouro em Fortnite

Divulgação/Epic Games

O rei dos battle royale, Fortnite foi lançado em 2017 e até hoje se mantém relevante, fortalecendo sua comunidade com muitas atualizações e chamando a atenção de novos jogadores graças a conteúdos populares, que vão de filmes de super-heróis a estrelas do esporte.

O título da Epic Games pode ser jogado de várias maneiras. Dependendo do modo de jogo, existe uma mistura de gêneros como tiro, cooperativo, sobrevivência e defesa de torre. No tradicional battle royale, porém, é cada um por si: cem jogadores são lançados em uma ilha e precisam eliminar umas às outras, até restar apenas um.

E ainda que exista uma certa liberdade na exploração do mapa, a arena diminui conforme o tempo passa, tornando a competição cada minuto mais e mais acirrada. Além disso, há uma história sendo contada ao longo de suas temporadas, o que destaca Fortnite dos demais battle royale, já que o game oferece uma narrativa dinâmica e instigante.

Intuitivo, acessível e divertido, Fortnite tem tudo que você precisa para jogar por algumas horas e se distrair junto dos amigos, após um longo e cansativo dia de trabalho e estudos. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: Famoso por seus crossovers históricos, Fortnite coleciona uma invejável lista de participações especiais, passando pelo Homem-Aranha, Mulher-Maravilha, Naruto, LeBron James, Kratos, Master Chief e até mesmo o Chapolin!
  • Dois pelo preço de um: Ideal para quem gosta do clima competitivo de jogos como Valorant, Rocket League e Apex Legends.
  • Presta atenção, freguesia: Fortnite oferece multiplayer entre plataformas, o que significa que você pode jogar com pessoas no console, PC ou smartphone.
  • Baixe o jogo: Epic Games Store

Minecraft

Imagem de Minecraft

Minecraft é um dos jogos mais populares do mundo

Divulgação/Xbox

Quem nunca ouviu falar de Minecraft que atire o primeiro bloco. Afinal, este é um dos games mais famosos da atualidade.

Sua popularidade vem das infinitas possibilidades que o jogo permite, uma vez que pode-se construir qualquer objeto, prédio ou mundo que sua imaginação visualizar, e desde que os recursos corretos sejam captados.

Explorar, criar e sobreviver é apenas uma fração do que Minecraft oferece; e toda essa experiência pode ser vivida ao lado de outros jogadores também.

Você pode jogar com a tela dividida nos consoles para até quatro pessoas, enquanto partidas online têm suporte a até 30 jogadores simultâneos. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: A febre Minecraft permite até mesmo a realização de eventos da vida real dentro do jogo; com direito até a chá revelação de bebê. O céu é o limite!
  • Dois pelo preço de um: Ideal para quem gostou de criar mundos em títulos como Roblox, Little BIG Planet e Dreams, ou para quem curtiu criar narrativas em games como Red Dead Online, The Sims e GTA Online.
  • Presta atenção, freguesia: Minecraft tem uma quantidade imensa de modos de jogo diferentes produzidos por seus usuários, então vale a pena procurar comunidades específicas e ficar de olho nas novidades.
  • Compre o jogo: Microsoft Store

Grand Theft Auto Online

Imagem de GTA Online

GTA Online é o modo multiplayer de Grand Theft Auto V

Divulgação/Rockstar Games

Além de ser um dos jogos mais vendidos de todos os tempos por pelo menos duas gerações seguidas de consoles, Grand Theft Auto V trouxe a bordo sua própria experiência multiplayer para chacoalhar o gênero: Grand Theft Auto Online.

O modo vem junto com o quinto game numerado da série, mas é considerado uma experiência independente, já que oferece um mundo próprio, em constante evolução, e que continua recebendo atualizações e eventos.

Aqui, o objetivo não foge muito de uma experiência legítima de GTA: você deve participar de inúmeras atividades diferentes, desde corridas até assaltos a bancos, tudo para construir seu próprio império do crime.

A diferença é que, enquanto GTA V conta com uma narrativa pré-definida pela Rockstar Games, em GTA Online, você é quem cria sua história. O modo multiplayer tem suporte para até 30 jogadores simultâneos cooperarem ou disputarem em atividades.

Há também a possibilidade de participar de role playings (RPs), ou seja, interpretações. Este estilo de jogo ficou famoso graças a influenciadores que criaram personagens e iniciaram narrativas próprias enquanto transmitiam a partida para seu público. O servidor mais famoso no Brasil nesse gênero é a Cidade Alta. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: Não é necessário jogar GTA V antes de jogar GTA Online.
  • Dois pelo preço de um: Curtiu criar uma história própria para seu personagem em jogos como The Sims, Minecraft e Red Dead Online? Então GTA Online é para você.
  • Presta atenção, freguesia: Alguns eventos mencionados em GTA Online aconteciam durante a campanha de GTA V, mas isto foi alterado em atualizações seguintes. Agora GTA V se passa nas décadas de 2000 e 2010 e GTA Online,entre as décadas de 2010 a 2020.
  • Compre o jogo: Steam | Epic Games Store

Crusader Kings III

Cena de Crusader Kings III

Em Crusader Kings III, seu objetivo é perpetuar sua linhagem monárquica

Divulgação/Paradox Interactive

Não vamos mentir: Crusader Kings III não é um jogo simples. Este simulador ao estilo de ‘estratégia grandiosa’ combina uma quantidade assustadora de mecânicas de jogo, escolhas e configurações. Mas ninguém disse que liderar um reino medieval seria uma tarefa fácil, não é mesmo?

Em Crusader Kings III, você assume o papel de um monarca que precisa garantir sua permanência no trono e a sobrevivência de sua dinastia. Para alcançar esse objetivo, vale de tudo. É possível formar alianças através de casamentos arranjados, adquirir vassalos em conquistas militares, participar de intrigas políticas subornando adversários e até usar a fé para fortalecer sua posição de liderança. Cada decisão, é claro, acarreta consequências que precisarão ser enfrentadas no futuro.

A tudo isso, são combinados elementos de RPG que deixam o jogo ainda mais envolvente. É possível customizar completamente a aparência e as características pessoais de seu monarca, além de baixar decretos que determinam as leis e costumes do seu reino. Quando seu líder passar dessa para uma melhor —seja de velhice, doença ou em combate— você continuará a história de seu reinado assumindo o controle de seu herdeiro. – Rafael Romer

  • Leva que tá doce: Crusader Kings III é o jogo ideal para quem quer viver sua própria aventura medieval, se envolvendo em intrigas políticas, diplomacia e ações militares.
  • Dois pelo preço de um: Crusader Kings III é uma excelente pedida para aqueles que gostam do estilo de jogo de séries como Europa Universalis ou Hearts of Iron.
  • Presta atenção, freguesia: Em Crusader Kings III, você pode escolher jogar como um regente de dezenas de diferentes reinos e territórios que existiam no mundo real durante a Idade Média. Cada um deles conta com características únicas, como grupo cultural e religião, que influenciam a jogabilidade e sua experiência.
  • Comprar o jogo: Steam | Microsoft Store | Humble Store | Nuuvem

Cities Skylines

Em Cities Skylines, você pode construir sua própria cidade

Divulgação/Paradox Interactive

Considerado um sucessor espiritual de SimCity, Cities: Skylines é um dos melhores e mais robustos simuladores de cidades da atualidade. Jogando como prefeito de sua própria metrópole, o jogador poderá desenvolvê-la como quiser e administrá-la para seus cidadãos.

No comando da cidade, você precisará definir áreas residenciais, comerciais e industriais; criar ruas, avenidas e sistemas de transporte público; e estabelecer todos os serviços essenciais para o bom funcionamento da metrópole, como educação, eletricidade, lazer, policiamento e saneamento. Tudo isso, é claro, mantendo as públicas no azul.

Lançado há quase sete anos, Cities: Skylines continua recebendo atualizações até hoje. São centenas de construções, monumentos e estruturas únicas disponíveis para customizar sua cidade. O game é garantia de dezenas de horas de diversão e oferece uma infinidade de cenários de jogo. – Rafael Romer

  • Leva que tá doce: Além de pacotes de expansão, Cities: Skylines tem uma comunidade extremamente ativa de modders que criam novas customizações únicas para o jogo. Experimente!
  • Dois pelo preço de um: Cities: Skylines é a escolha certa para quem gosta de simulação e administração. SimCity é a comparação óbvia, mas fãs de jogos temáticos como Planet Coaster, Planet Zoo ou da série Trópico também aproveitarão a experiência.
  • Presta atenção, freguesia: Os habitantes de Cities: Skylines não são anônimos. É possível selecionar e acompanhar cada uma das pessoinhas virtuais que você vê em sua cidade. Ela terá sua própria identidade e uma rotina única de trabalho, estudos e lazer.
  • Comprar o jogo: Steam | Epic Games Store | Microsoft Store

Civilization VI

Cena de Civilization VI

Civilization VI convida você a conduzir uma sociedade da Pré-História às explorações espaciais

Divulgação/2K Games

Sid Meier’s Civilization VI é o jogo ideal para quem quer explorar o que os games do gênero “4X” têm para oferecer. Complexo e acessível na medida certa, o título convida jogadores a liderarem uma civilização desde a pré-história até o futuro das viagens espaciais, buscando a supremacia científica, cultural, econômica, religiosa, diplomática e militar.

Você deverá explorar regiões desconhecidas, expandir suas fronteiras, extrair recursos raros, exterminar inimigos e tomar decisões difíceis para conduzir seu império ao longo da história. São dezenas de diferentes líderes e civilizações disponíveis, incluindo figuras históricas como Hamurabi, Cleópatra, Teddy Roosevelt e Saladino.

Civilization VI também se destaca em relação aos antecessores ao trazer uma série de mecânicas inéditas para a franquia. Entre elas, estão a expansão de cidades através de distritos especializados e um sistema de desastres naturais que simula os efeitos das mudanças climáticas decorrentes de uma industrialização descontrolada. – Rafael Romer

  • Leva que tá doce: Além das partidas tradicionais, Civilization VI conta com modos alternativos que reproduzem eventos históricos do mundo real, os chamados “cenários”. Neles, o jogador precisa alcançar objetivos específicos em partidas com regras customizadas.
  • Dois pelo preço de um: Se você jogou e aprovou títulos 4X como Humankind ou Stellaris, não pode deixar de conferir Civ VI. Fãs de jogos de tabuleiro também vão se sentir em casa.
  • Presta atenção, freguesia: Civilization VI é o jogo da série com a maior quantidade de civilizações jogáveis da franquia: são 50 diferentes civilizações no total. O Brasil está em sua segunda aparição na série —a anterior foi em Civilization V. Em ambos os jogos, a nação é liderada por Pedro II, o último monarca a governar o país.
  • Compre o jogo: Steam | Epic Games Store |  Mídia física (Amazon)

Age of Empires IV

Cena de Age of Empires IV

Age of Empires IV é continuação de jogo clássico para PC

Divulgação/Xbox

Age of Empires é uma das mais emblemáticas séries de estratégia em tempo real da história dos games. A premissa de seus jogos é simples: colete recursos, expanda sua base e treine um poderoso exército para derrotar seus inimigos no campo de batalha. 

O mais recente integrante da família, Age of Empires IV, repete essa fórmula de sucesso e traz a série de volta para a Idade Média – mesmo período em que as batalhas de Age of Empires II, o mais popular da franquia, eram travadas. Mas se engana quem acha que o Age IV é mais do mesmo: além do visual digno de PCs modernos, o jogo traz uma série de mecânicas atualizadas que foram bem recebidas por veteranos de RTS e por novatos do gênero.

Entre as novidades estão suas oito civilizações únicas, cada uma com um estilo distinto de jogo e diferentes vantagens e desvantagens. O Império Mongol, por exemplo, pode “empacotar” as edificações de suas bases em caravanas nômades e movê-las pelo mapa livremente; já o Sacro Império Romano-Gêrmanico usa a fé como uma força econômica e militar, recrutando unidades religiosas para inspirar e seus aldeões e exércitos. – Rafael Romer

  • Leva que tá doce: Age of Empires IV emprega um sistema simples de “pedra, papel e tesoura” para definir vantagens e desvantagens de suas unidades militares. É fácil de entender e ideal para quem está começando a explorar o mundo dos jogos RTS.
  • Dois pelo preço de um: Se você é fã de séries clássicas como Starcraft ou Command & Conquer, vai se sentir em casa com Age of Empires IV.
  • Presta atenção, freguesia: Nas missões de campanha de Age of Empires IV, jogadores podem desbloquear mini documentários em vídeo sobre a era medieval. Você sabia que uma única cota de malha exige cerca de 200 mil anéis entrelaçados para ser criada? Age of Empires IV tem informação!
  • Compre o jogo: Steam | Microsoft Store

Outer Wilds

Cena de Outer Wilds

Outer Wilds recompensa a curiosidade ao explorar o espaço

Divulgação/Annapurna Interactive

Você é um alienígena partindo em sua primeira expedição rumo ao espaço. Sua espécie segue os passos de uma civilização antiga que misteriosamente desapareceu, mas deixou vários vestígios ao redor do seu sistema solar. 22 minutos se passam, o Sol no qual todos os planetas ao redor orbitam explode… e você retorna ao ponto de partida.

Dentro deste loop, a sua tarefa em Outer Wilds é entender o que está acontecendo neste universo e, talvez, encontrar uma maneira de quebrar o ciclo. Ir além da sinopse neste game independente é estragar as surpresas, mas Outer Wilds guarda uma jornada cheia de mistérios.

Este jogo independente é capaz de despertar uma profunda empolgação ao descobrir uma pista-chave para os segredos do universo, mesmo que ela tenha vindo enquanto você está completamente perdido. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: Outer Wilds é uma curta e excelente aventura cheia de viradas e descobertas que farão você se sentir maravilhado ao explorar um sistema solar cheio de segredos.
  • Dois pelo preço de um: O loop temporal e a característica não-linear de exploração do jogo fazem de Outer Wilds um filho bastardo de The Legend of Zelda: Majora’s Mask com jogos no estilo metroidvania.
  • Presta atenção, freguesia: Embora os mistérios sejam ótimos, os controles da nave e da roupa espacial em gravidade zero são um pouco complicados de aprender. Vale treinar um pouco na sala inicial, no primeiro planeta, para se habituar.
  • Compre o jogo: Steam | Epic Games Store | Microsoft Store

The Witcher 3: Wild Hunt

Imagem de The Witcher III: Wild Hunt

Antes da Netflix, saga The Witcher foi adaptada para os games pela CD Projekt RED

Divulgação/CD Projekt RED

Geralt de Rívia pode ter nascido da mente do escritor polonês Andrzej Sapkowski e ser mais conhecido hoje por ter sido interpretado pelo astro Henry Cavill, mas os games foram a porta de entrada do personagem e sua série de aventuras, The Witcher, para o centro da cultura pop mundial. E, dentre os vários jogos da saga do bruxeiro, The Witcher 3: The Wild Hunt é sua aventura definitiva.

Este é o encerramento de uma das sagas de Geralt, mas foi moldado pelo estúdio CD Projekt RED de forma a ser plenamente aproveitado por quem nunca jogou outro título da série. Na história, Geralt e seus companheiros partem em busca de Ciri, uma jovem que ele treinou em sua juventude e que, já adulta, guarda um grande poder.

Na pele de Geralt, você se aventura pelo rico mundo do game, desvendando os mistérios da história principal enquanto também ajuda os vilarejos locais exterminando monstros, sempre ao preço mais alto. The Witcher 3 se destaca por sua uma história ramificada, na qual as linhas de diálogo escolhidas impactam profundamente o que acontece a seguir. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: The Witcher 3: Wild Hunt é a melhor maneira de entender por que esta saga literária polonesa ganhou o mundo até se tornar uma série da Netflix.
  • Dois pelo preço de um: Além de ser um jogo obrigatório para quem conheceu The Witcher por meio da série, Wild Hunt também é uma boa pedida para fãs de RPG ocidentais como Skyrim ou World of Warcraft.
  • Presta atenção, freguesia: Quando falamos que suas escolhas tem muitas consequências em The Witcher 3, não estamos brincando. São três grandes desfechos para o jogo. Entretanto, ao levar em conta cada detalhe da história que muda de acordo com o que você faz, são 36 finais possíveis.
  • Compre o jogo: Steam | Origin | Epic Games Store | GOG

Hades

Imagem promocional de Hades

Em Hades, Zagreus tenta (muitas vezes) escapar do inferno

Divulgação/Supergiant Games

A desenvolvedora Supergiant Games ficou famosa por conectar de forma única a parte interativa dos jogos com a história e, depois de lançar três games nos quais pôde demonstrar essa capacidade – Bastion, Transistor e Pyre -, o estúdio produziu em Hades sua obra-prima. Este é um jogo de ação no qual você explora catacumbas com uma mecânica roguelike (perdeu, acabou o jogo), um combate frenético e uma visão de cima, com câmera isométrica.

O que torna Hades tão único em meio a tantos jogos que também mesclam esses gêneros e subgêneros é seu belíssimo visual e sua intrigante narrativa, que está diretamente conectada à sua jogabilidade e mecânicas.

Quanto mais o protagonista Zagreus morrer, seja através de armadilhas, seja em combates mortais; mais o jogador irá desvendar a trama. Afinal, quando o personagem principal falha em sua jornada para fugir do Submundo, isto é, o Hades, ele retorna para seus aposentos e precisa refazer tudo.

O diferencial é que Zagreus e todos os demais personagens, deuses e semideuses que o acompanham sua fuga, se recordam de tudo – e inclusive, não perdem a oportunidade de fazer piadas a respeito disso.

Riquíssimo em gameplay e narrativa, Hades é um dos jogos mais divertidos, desafiadores e belíssimos dos últimos tempos. – Jessica Pinheiro

  • Leva que tá doce: Hades traz uma nova e refrescante perspectiva sobre a mitologia grega, reinterpretando alguns mitos com bom humor e autenticidade.
  • Dois pelo preço de um: Hades é recomendado para quem gostou da jogabilidade flexível e dos cenários de Children of Morta, ou para quem curte o level design bem feito e a progressão de história atípica de Dark Souls e Bloodborne. E se você for fã dos demais jogos da Supergiant Games, mergulhe sem medo em Hades.
  • Presta atenção, freguesia: Hades concorreu e venceu em diferentes categorias nas principais premiações dos videogames, incluindo The Game Awards, DICE, a categoria extraordinária de games do prêmio Hugo em 2020, entre outros.
  • Compre o jogo: Steam | Epic Games Store | Microsoft Store

Undertale

Cena de Undertale

Em Undertale, cada escolha impacta o que vem a seguir

Divulgação/Toby Fox

Não se deixe enganar pelos gráficos simples. Undertale esconde debaixo de seu visual um estilo de jogo que subverte completamente o jeito de jogar RPGs, em uma das formas mais inovadoras de contar uma história dentro dos videogames.

Em Undertale, humanos selaram monstros debaixo da terra após uma longa guerra. Você é uma criança que cai por acidente no mundo dos monstros, e busca um jeito de voltar à superfície. Em sua jornada, você encontra uma série de criaturas e tem a possibilidade de destruí-las ou poupá-las. Cada ação tem uma consequência para o que vem depois, até o desfecho da aventura.

Os personagens, muito bem escritos pelo autor do jogo, Toby Fox, são o maior charme de Undertale, em um sistema que intriga a cada solução tomada pelo jogador ao permitir a resolução de conflitos por meio do diálogo, semelhante a Shin Megami Tensei. Um jogo para pensar em suas ações, e pensar em suas consequências. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: RPGs costumam brilhar na trilha sonora, e Undertale é particularmente bem-sucedido nesse quesito, com uma música espetacular.
  • Dois pelo preço de um: Jogue Undertale se você gosta de RPGs em geral, em especial da série Mario & Luigi, ou se você gosta de tramas intrigantes como a de The Last of Us.
  • Presta atenção, freguesia: Undertale tem uma história curiosa com o papa Francisco. Em 2016, o pontífice ganhou de presente uma cópia do jogo ao se encontrar com o youtuber americano MatPat em uma conferência do Vaticano sobre a internet. Seis anos depois, uma trupe circense tocou para o líder católico uma música do game. Será que ele gostou?
  • Compre o jogo: Steam | Microsoft Store | Humble Store

Forza Horizon 5

Imagem promocional de Forza Horizon 5

Forza Horizon 5 leva festival de corrida ao México

Divulgação/Xbox

Jogar Forza Horizon 5 é como sair em uma viagem sem hora para acabar. Ao longo de cinco jogos, a Microsoft aperfeiçoou ao máximo seu jogo de corrida para entregar prazer na simples atividade de acelerar um carro sem objetivo, sem rumo e em qualquer direção.

Como manda a tradição da série de jogos de corrida, o destino da vez é o México, cuja topografia acidentada e climas variados são perfeitos para navegar pelos mais diversos tipos de terreno, com selvas litorais, desertos e até mesmo montanhas nevadas, tudo com um nível de detalhe visual de altíssima qualidade.

Essa abundância de biomas é perfeita para os vários tipos de atividades existentes em Forza Horizon 5, que reúne corridas na pista e off-road em uma espécie de Lollapalooza do automobilismo.

Por trás dos gráficos e do clima festivo, Forza Horizon é também um dos mais acessíveis jogos de corrida existentes no mercado, pois consegue atender a todo tipo de público, com um sistema que pode agradar quem nunca pisou em um acelerador na vida, como também apresentar opções que aumentam o realismo no comportamento do carro, deixando o jogo ao gosto dos entusiastas por esportes a motor. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: O aspecto que mais se sobressai em Forza Horizon 5 é sem dúvida o visual, que brilha tanto nos cenários quanto na coleção de carros existente no jogo, mas vale a pena também ficar de olho no som, da trilha sonora ao ronco dos motores.
  • Dois pelo preço de um: Forza Horizon é um jogo de corrida obrigatório para quem quer se divertir com o gênero sem muito compromisso, algo que os fãs de Need for Speed devem sentir falta. Mas também é recomendado para quem curte games de mundo aberto que convidam à exploração.
  • Presta atenção, freguesia: O sistema de criação de personagem em Forza Horizon 5 é o mais respeitoso da história da franquia em relação à diversidade, com opções que vão desde membros prostéticos para pessoas com deficiência até a escolha de pronomes.
  • Compre o jogo: Steam | Microsoft Store

Disco Elysium: The Final Cut

Imagem promocional de Disco Elysium

A história de Disco Elysium mistura crime, loucura e geopolítica

Divulgação/ZA/UM

Você é um detetive que precisa desvendar o mistério por trás de um assassinato, ao lado de um colega com o qual nunca trabalhou, numa vizinhança barra-pesada da capital de um país mergulhado em revoltas ocasionadas pela transição da monarquia ao comunismo, e depois a um regime autoritário tutelado por uma coalizão de nações capitalistas. E você precisa fazer isso tudo sem ter nenhuma memória de si mesmo ou do próprio passado.

Trabalhando com essa premissa maluca, Disco Elysium tem um dos melhores roteiros já escritos na história do videogame, condensando os embates ideológicos e políticos dos séculos 19 e 20 nas entrelinhas de um crime realizado em um beco de uma cidade decadente.

Mesmo com orçamento reduzido em relação a blockbusters dos games, Disco Elysium consegue, apenas no texto, nos transportar para um cenário rico em detalhes, o palco de uma história intrigante e repleta de humor ácido, na qual você precisa lidar não apenas com um grande mistério, mas também as múltiplas vozes na sua cabeça que brigam por controle e alteram os aspectos da sua personalidade.

Inspirado em RPGs de mesa, Disco Elysium se desenrola quase completamente em diálogos e linhas de texto. Portanto, é um jogo para quem topa encarar longas sessões de leitura. Mas vale o esforço, até mesmo se esse não for o seu tipo de jogo. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: O sistema de “progressão” do personagem principal de Disco Elysium é um show à parte: cada atributo da ficha, como inteligência e força física, tem consciência própria e faz parte da conversa, brigando com o protagonista e às vezes entre si mesmos, criando situações caóticas e inesperadas.
  • Dois pelo preço de um: Se você jogou games de aventura em texto popularizados pela saudosa Brasoft nos anos 1990, como Full Throttle e Grim Fandango, Disco Elysium é o jogo para você. O jogo também traz um ângulo narrativo similar ao de filmes que lidam com a derrocada do comunismo, como Adeus, Lênin.
  • Presta atenção, freguesia: Disco Elysium só ganhou versão em português um ano depois de lançado, mas valeu a pena. O trabalho de tradução do game ficou primoroso e está à altura do texto original.
  • Compre o jogo: Steam | GOG | Epic Games Store

Kentucky Route Zero

Cena de Kentucky Route Zero

Kentucky Route Zero é um mergulho interativo no realismo fantástico

Divulgação/Annapurna Interactive

Um caminhoneiro faz seu último trabalho ao entregar um pacote de uma loja prestes a falir em um endereço que não está no mapa: a misteriosa Rota Zero, no estado norte-americano do Kentucky. Partindo desta premissa, Kentucky Route Zero é um mergulho no realismo fantástico em uma das histórias mais intrigantes e simbólicas dos games.

Estruturado como uma peça de teatro, dividido em atos, Kentucky Route Zero usa um estilo gráfico low-poly, que emula jogos do início dos anos 1990, para te conduzir a uma viagem por lugares que flertam com o sobrenatural, em episódios isolados que avançam à medida que você se aproxima do destino final, juntando uma trupe de figuras quebradas por dramas familiares e pelo estado frágil da sociedade após a crise econômica de 2008.

Kentucky Route Zero não é um jogo convencional, e tanto sua estrutura narrativa como o visual, que passam longe do estilo vigente na maioria dos games, reforçam isso. É uma jornada para quem quer fugir do lugar-comum, e onde os maiores tesouros estão espalhados pelo caminho. – Bruno Silva

  • Leva que tá doce: Uma mistura de filme de estrada com peça de teatro repleta de personagens carismáticos, momentos de suspense e um visual único.
  • Dois pelo preço de um: Se você gosta de obras que flertam com o sobrenatural, como os trabalhos do diretor David Lynch, Kentucky Route Zero é o jogo para você.
  • Presta atenção, freguesia: Kentucky Route Zero foi lançado em partes, em uma jornada que durou de 2013, quando saiu o primeiro capítulo, até 2020, quando o episódio final chegou às lojas.
  • Compre o jogo: Steam | GOG

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QUEM FEZ
Bruno Silva

Bruno Silva

Editor de games e animes na Tangerina, Bruno Silva é brasiliense e fã de basquete. Jornalista, apresentador e streamer, foi co-criador do The Enemy e já publicou no Omelete, Nerdbunker, Metrópoles e Correio Braziliense.

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