Arte / Tangerina
Uma lista para você sair da mesmice no catálogo do serviço da Microsoft
O Xbox Game Pass é um serviço de games similar à Netflix, que permite você acessar um catálogo com mais de cem jogos mediante uma assinatura mensal. O Game Pass tem muitos jogos famosos, mas uma de suas melhores qualidades está justamente nos títulos independentes —ou indies— escondidos no catálogo. Mas quais são os melhores?
A Tangerina separou 20 joias escondidas para você conferir e sair da mesmice no Game Pass. Como o serviço tem vários jogos entrando e saindo do catálogo, essa lista estará em constante atualização, refletindo o que está disponível na plataforma.
Carrion é jogo de terror no qual você é a criatura
Reprodução/Devolver Digital
Jogos de terror em que o objetivo é caçar um monstro à solta são bastante comuns. Mas em Carrion, a história é o inverso: o jogador controla uma criatura amorfa de origem desconhecida que deve consumir humanos e encontrar uma forma de escapar das instalações em que foi aprisionada.
O jogo permite que o monstro tentacular de Carrion explore ambientes diversos e, conforme ele ganha novas habilidades e cresce, consegue alcançar novas localidades e solucionar mais quebra-cabeças.
Carrion é objetivo, intuitivo, sanguinolento e surpreendente! – Jessica Pinheiro
Spiritfarer é linda jornada pelo além
Reprodução/Thunder Lotus Games
Desenvolvido e publicado pelo estúdio canadense Thunder Lotus Games, Spiritfarer é uma aventura intuitiva, simples e viciante com uma história sensível e emocionante que encoraja os jogadores a enfrentarem assuntos pendentes e a lidar com a morte e o luto.
Aqui, você controla Stella, e um segundo jogador local ou online pode assumir o papel do gatinho Daffodil. A heroína de Spiritfarer é uma barqueira de espíritos, o que significa que seu objetivo é transportar almas para o outro lado da vida, de forma definitiva.
Mas é sempre mais fácil falar do que fazer, não é mesmo? Por isso, Stella precisa primeiramente ajudar os espíritos que se acomodam em seu barco, auxiliando-os em questões pessoais, relacionamentos e outros assuntos inacabados; antes de eles atravessarem o Portal Eterno para a vida após a morte.
Além disso, Spiritfarer se destaca na simulação de gerenciamento, pois será preciso alimentar os espíritos e outros animais, aprimorar o barco para conseguir explorar novos locais, e cultivar e expandir fabricações diversas.
O game recebeu três grandes atualizações gratuitas com novos espíritos e localidades. Com o lançamento do último DLC (também gratuito), o jogo foi renomeado para Spiritfarer: Farewell Edition. – Jessica Pinheiro
Dandy Ace oferece mecânica de cartas e roguelike com câmera isométrica
Reprodução/NEOWIZ
Dinâmico e estiloso, Dandy Ace reúne o melhor do gênero roguelike com uma mecânica de cartas em uma câmera isométrica 2D. Aqui, o jogador controla o mágico titular em uma aventura para se libertar de um espelho amaldiçoado junto de suas assistentes, passando por caminhos procedurais, ou seja, gerados com configurações diferentes a cada visita.
Dandy Ace brilha verdadeiramente em sua mecânica de cartas: é preciso entender como funcionam cada uma delas e combiná-las para poder se dar bem na exploração e para cima dos inimigos. Os caminhos até o chefe final também oferecem alternativas e os gráficos chamam bastante atenção por serem muito detalhados, coloridos e estilizados.
Vale apontar que o jogo está 100% localizado em português, afinal, foi desenvolvido pelo estúdio brasileiro Mad Mimic, o mesmo de No Heroes Here e Mônica e a Guarda dos Coelhos. – Jessica Pinheiro
Desenvolvido por duas brasileiras, Unsighted mistura elementos clássicos dos games de forma refrescante
Divulgação/Studio Pixel Punk
À primeira instância, os visuais pixelizados e altamente detalhados de Unsighted chamam atenção. Mas o game oferece muito mais do que belíssimos gráficos.
A jogabilidade oferece precisão e variedade: o jogador pode defletir golpes e usar um conjunto diferente de armamentos, sempre alternando entre uma arma de longo e outra de curto alcance.
É possível fabricar equipamentos e aprimorar habilidades, explorar o futurista e gigantesco mundo de Arcadia e decidir onde e em quem focar seus esforços, uma vez que o jogo tem um contador.
Por isso mesmo, o jogador precisa guiar a protagonista, uma Autômata conhecida como Alma, e salvar o máximo de amigos possível, antes que o tempo se esgote. – Jessica Pinheiro
Em Enter the Gungeon, você explora masmorras e atira para todos os lados
Reprodução/Devolver Digital
Sente falta dos nostálgicos jogos de navinha? Pois Enter the Gungeon chegou para suprir um pouco dessa saudade, além de servir como uma ótima porta de entrada para quem nunca experimentou nada do gênero bullet hell.
O mais interessante em Enter the Gungeon é que você não controla uma espaçonave propriamente dita, mas sim, um entre quatro protagonistas, cada qual de uma classe diferente, mas todos com habilidades especiais únicas.
Vale apontar que os cenários de Enter the Gungeon seguem uma construção procedural, ou seja, mudam a configuração a cada nova visita, já que o game tem elementos de roguelike também.
Ainda assim, o game apresenta conceitos diferenciados: a história gira em torno da arma titular, Gungeon, que pode matar o passado. Mas para consegui-la, o jogador deverá atravessar as masmorras labirínticas desta fortaleza desafiadora e mortal. – Jessica Pinheiro
Em Stardew Valley, você gerencia uma fazenda em uma simpática cidadezinha
Reprodução/ConcernedApe/Chucklefish
A princípio, Stardew Valley parece ser um jogo simples. Seu protagonista, completamente customizável, decide largar o emprego na cidade grande após descobrir que seu recém-falecido avô lhe deixou como herança uma fazenda na cidade que dá nome ao game. Portanto, você começa o jogo desembarcando no vilarejo, justamente em busca de uma vida simples.
Mas, ao chegar lá e se deparar com um lote completamente abandonado, você percebe que a sua tarefa será, tudo, menos simples. Cuidar da sua fazenda é o objetivo principal de Stardew Valley, mas o jogo aos poucos vai se desdobrando, de forma impressionante, em uma série de outras atividades, que vão de coisas simples como pesca a outras mais complexas como desbravar cavernas de cem andares ou conquistar a pessoa amada.
Tudo isso sem deixar de lado uma atmosfera idílica e uma sensação relaxante em um jogo que consegue dosar duas ótimas sensações: a de entrar em uma aventura e a de cuidar de algo que gosta. – Bruno Silva
Hollow Knight traz um panteão de desafios
Divulgação/Team Cherry
Uma aventura 2D clássica de plataforma e exploração em um universo autêntico e rico em sua mitologia. Hollow Knight é ambientado em um mundo de insetos e heróis e o jogador precisa lutar contra criaturas malignas e se aliar a outras.
O jogo tem progressão ao estilo Metroidvania, o que significa que será preciso encontrar e evoluir certas habilidades para conseguir acesso a mais áreas.
Tudo isso enquanto mergulha fundo no expansivo, riquíssimo, desafiador e às vezes nojento mundo de Hallownest. Tens o que é preciso para abrir todo o mapa e enfrentar os mais de 150 inimigos de Hollow Knight? – Jessica Pinheiro
Gerencie uma cidade e sobreviva ao frio em Frostpunk
Reprodução/11 bit studios
Frostpunk pega um gênero de jogos bem popular —o de construção e gerenciamento de cidades— com um porém: o cenário é pós-apocalíptico.
Em Frostpunk, sua missão é fazer prosperar uma comunidade no meio de um inverno causado por cinzas de um vulcãol. Além de obter recursos e prover comida e segurança para seus cidadãos, é preciso manter todos aquecidos, com estruturas ligadas a uma usina responsável por gerar calor.
A coisa fica ainda mais complexa quando a cidade vai crescendo, e as demandas dos sobreviventes te obrigam a tomar decisões difíceis. Frostpunk pode oferecer um desafio extra para quem curte construir cidades sem muito estresse, mas os momentos de tensão tornam a experiência única dentro deste gênero.
RPG com queimada? Em Dodgeball Academia você tem isso e muito mais
Reprodução/Humble Games
Quem disse que jogos esportivos não têm história é porque não conheceu Dodgeball Academia ainda. Desenvolvido pelo estúdio paulista Pocket Trap, de Ninjin: Clash of Carrots, o game foca na jornada de Otto, um estudante que deseja se tornar o melhor jogador de queimada de todos os tempos.
Ele foge de sua escola e se junta à Dodgeball Academia, uma das instituições especializadas de referência e, como uma boa história de esporte e superação ao melhor estilo anime do gênero shonen, o protagonista conhece rivais, cria alianças improváveis e desvenda alguns mistérios enquanto escala em um torneio.
As batalhas, claro, são feitas em partidas de queimada e a narrativa e a progressão dos personagens é inspirada em RPG. É possível jogar um modo competitivo local e, por ser brasileiro, o jogo conta com legendas em português. – Jessica Pinheiro
Spelunky 2 traz desafios aleatórios ao explorar a Lua
Reprodução/Mossmouth/BlitWorks
A gente pode dizer que, quando o primeiro Spelunky foi lançado, o gênero roguelike era apenas mato, e foi por meio dele que muitos títulos sob esse mesmo guarda-chuva foram moldados e amplificados à sua própria maneira. Mas é na sequência que você vai verdadeiramente se divertir. Ou passar muita raiva.
A história de Spelunky 2 é bem simples: a espeleóloga Ana visita a Lua e descobre uma Olmeca, bem onde seus pais desapareceram enquanto caçavam tesouros. Cabe agora à protagonista descobrir o paradeiro da mãe e do pai. E para isso, ela irá explorar os mais diversos ambientes procedurais.
Entretanto, por ser o precursor do roguelike, Spelunky 2 é tão punitivo quanto seu antecessor, e um deslize, por menor que seja, custa muito caro: o jogador retorna do início, zerado.
A graça de Spelunky 2 reside nas matérias-primas coletadas durante a exploração e como o jogador as utiliza para construir novas ferramentas para combater inimigos ou vencer os obstáculos à frente, a fim de prosseguir com a exploração. Além disso, é você quem irá descobrir tudo, pois o jogo não oferece muitas explicações.
Sua criatividade é sua guia, e tudo funciona na base da tentativa e erro, o que pode gerar situações absurdas – sejam engraçadas ou frustrantes. Ainda assim, o game traz novidades em relação ao primeiro Spelunky, como adestrar (ou assassinar) animais.
Indicado ao prêmio de melhor jogo independente no The Game Awards 2020; vale lembrar ainda que a aventura pode ser jogada em até quatro pessoas, local ou online. – Jessica Pinheiro
Unpacking é jogo relaxante sobre se mudar de casa
Reprodução/Humble Bundle
Quem já mudou de casa sabe como esse processo pode ser estressante, o que torna a experiência de Unpacking completamente paradoxal.
Unpacking é um jogo sobre desempacotar suas coisas em uma casa nova. Por incrível que pareça, e ao contrário das mudanças na vida real, todo esse processo pode ser incrivelmente relaxante. Cada ambiente representa um momento da vida da protagonista, e à medida que você coloca as coisas no lugar, vai aprendendo mais sobre seu passado.
Você vai passeando por vários ambientes da casa, da sala de estar ao quarto, decorando tudo pelo caminho. Um ótimo jogo para desligar a cabeça e curtir o momento. – Bruno Silva
Death's Door traz aventura sobre vida após a morte
Divulgação/Devolver Digital
Imagine controlar um pequeno corvo que coleta almas para uma espécie de agência de vida após a morte em uma aventura com câmera isométrica 3D repleta de ação e desafios? Se gostou dessa premissa, então Death’s Door é a sua pedida.
Claro que o jogo oferece mais, com a narrativa se desdobrando em reviravoltas interessantes e a jogabilidade ganhando cada vez mais camadas conforme o jogador explora e desbloqueia novas habilidades.
Afinal, o game progride de forma semelhante a The Legend of Zelda, com equipamentos sendo utilizados para resolver enigmas e, por tabela, destravar novos caminhos que antes eram inalcançáveis.
Além de perfeito para os colecionadores de troféus/conquistas de plantão, Death’s Door é desafiador e intrigante na medida certa para todos os tipos de jogadores. – Jessica Pinheiro
The Artful Escape traz jornada lisérgica de autodescoberta
Divulgação/Annapurna Interactive
Uma jornada cósmica de plataforma recheada de música interativa e visuais impressionantes. The Artful Escape oferece uma aventura deslumbrante onde o jogador acompanha o jovem Francis Vendetti que vive em conflito por viver à sombra de seu tio, Johnson, uma lenda da música folk.
A necessidade de Francis em descobrir o próprio caminho o leva a uma jornada em que segmentos de plataforma são sincronizados aos solos de guitarra e ao que acontece no cenário, com momentos de pura lisergia que poucos jogos baseados em ritmo ousam seguir.
É um jogo curto, com cerca de quatro horas de duração, em que acompanhamos o crescimento de um jovem que precisa lidar com os fantasmas do passado para encontrar sua essência. – Bruno Silva e Jessica Pinheiro
Em Children of Morta, uma família sobrevive a desafios em terras perigosas
Reprodução/11 Bit Studios
Descrever Children of Morta como um RPG de ação com elementos roguelite é minimizar seu verdadeiro potencial. O jogo oferece diferentes mecânicas de jogabilidade através de uma seleção de personagens jogáveis. E o melhor de tudo é que eles fazem parte de uma família de heróis.
Aqui, você escolhe um integrante da família Bergson e precisa atravessar uma série de masmorras geradas de maneira procedural, ou seja, a configuração delas é diferente a cada visita.
Além de inimigos diversos, o jogador também combate chefões. Cada um dos sete personagens jogáveis pode evoluir e ganhar melhorias para eles mesmos e para o restante da família.
Children of Morta apresenta ainda um estilo de arte em pixel com animações feitas à mão que encantam à distância. E além da história principal e das missões secundárias, há ainda um modo de desafios em masmorras completamente aleatória. – Jessica Pinheiro
Em Undertale, cada escolha impacta o que vem a seguir
Divulgação/Toby Fox
Não se deixe enganar pelos gráficos simples. Undertale esconde debaixo de seu visual um estilo de jogo que subverte completamente o jeito de jogar RPGs, em uma das formas mais inovadoras de contar uma história dentro dos videogames.
Em Undertale, humanos selaram monstros debaixo da terra após uma longa guerra. Você é uma criança que cai por acidente no mundo dos monstros, e busca um jeito de voltar à superfície. Em sua jornada, você encontra uma série de criaturas e tem a possibilidade de destruí-las ou poupá-las. Cada ação tem uma consequência para o que vem depois, até o desfecho da aventura.
Os personagens, muito bem escritos pelo autor do jogo, Toby Fox, são o maior charme de Undertale, em um sistema que intriga a cada solução tomada pelo jogador ao permitir a resolução de conflitos por meio do diálogo, semelhante a Shin Megami Tensei. Um jogo para pensar em suas ações, e pensar em suas consequências. – Bruno Silva
Em Superhot, o tempo só anda quando você se mexe
Reprodução/Superhot Team
Superhot é um jogo de tiro com uma regra única: o tempo só passa quando você se mexe.
Seu objetivo, então, é derrotar os inimigos enquanto desvia da trajetória de suas balas, em uma coleção de cenários que oferecem tanto ação quanto a oportunidade de quebrar a cabeça escolhendo a trajetória correta.
Tudo isso é embalado por um estilo artístico minimalista, no qual o cenário é branco e as linhas de tiro e ação tem cores chapadas, realçando ainda mais as qualidades interativas desse jogo. Uma experiência única e excelente para quem quer sair da mesmice. – Bruno Silva
Donut County, você controla um buraco gigante que engole tudo pela frente
Reprodução/Annapurna Interactive
Criado pelo desenvolvedor estadunidense Ben Esposito, Donut County combina diferentes elementos para entregar um prato consistente, mas ainda assim inusitado, tal qual um donut de verdade.
Aqui, o jogador controla um… buraco. E o objetivo é simplesmente engolir tudo que for possível e crescer cada vez mais de tamanho, completando assim as fases. Os cenários, por sinal, são inspirados por músicas de Bruce Springsteen.
Mas não pense que é só engolir objetos e passar de nível. O game apresenta ainda aspectos de quebra-cabeça, sem contar a narrativa que gira em torno de Mira, uma humana que possui uma loja de donuts, e seu amigo BK, um guaxinim. Afinal, os doces que a protagonista está enviando para seus clientes, estão se transformando em buracos e sugando tudo que aparece pela frente. – Jessica Pinheiro
Firewatch é jornada reflexiva como vigia de floresta
Reprodução/Panic/Campo Santo
Games são ótimos meios de contar histórias, e Firewatch mostra como qualquer narrativa pode ficar ainda mais rica com o mínimo de interatividade.
Em Firewatch, o protagonista Henry aceita um trabalho como vigia de uma floresta nacional dos Estados Unidos. Ao chegar lá, porém, ele descobre um mistério que circula em sua torre e é conectado ao passado do local. Em meio a tudo isso, o protagonista aprofunda sua relação com Delilah, vigia de outra torre que se comunica com você apenas via rádio.
Firewatch não tem muitas mecânicas além de andar e explorar os arredores de sua torre —é um exemplo de um gênero conhecido como “simulador de caminhada”—, mas a história é como um thriller que vai te manter interessado até o último minuto. – Bruno Silva
Overcooked! 2 é jogo caótico no qual você comanda uma cozinha de restaurante
Reprodução/Team17
Overcooked! 2 te coloca na pele de um cozinheiro. Sua missão é se tornar o maior chef do planeta para salvar seu reino de pãezinhos zumbis cozinhando tudo que é tipo de alimento.
Sendo assim, você embarca em uma jornada gastronômica, aprendendo a fazer de tudo, de sushi a macarrão. Os comandos são simples e as mecânicas para preparar os pratos também —você pode cortar e colocar as coisas para cozinhar, prestando atenção no tempo para que nada queime.
A pegadinha fica por conta dos cenários, que são absolutamente caóticos, e o jogo em equipe, onde as coisas podem sair rapidamente de controle, causando risadas ou a ira de quem está jogando. – Bruno Silva
Dead Cells é jogo de ação com pegada retrô
Reprodução/Motion Twin
Inspirado em Dark Souls, Dead Cells oferece uma exploração desafiadora em 2D, mas em contrapartida, o jogador tem total liberdade para escolher com quais armas quer enfrentar as masmorras procedurais deste indie desenvolvido pelo estúdio Motion Twin.
São mais de 100 armas e feitiços e além da exploração não-linear estilo roguelike, com morte permanente e cenários gerados de forma aleatória, o jogo oferece ainda elementos de metroidvania, o que significa que você pode obter novas habilidades e retornar para lugares previamente vencidos, a fim de alcançar novas áreas.
Em Dead Cells, o jogador controla um homúnculo no corpo de um cadáver que precisa chegar ao Castelo do Pico Alto. A narrativa vai se desenrolando através de personagens secundários e de eventos específicos, com novas informações surgindo a cada nova partida.
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Bruno Silva
Editor de games e animes na Tangerina, Bruno Silva é brasiliense e fã de basquete. Jornalista, apresentador e streamer, foi co-criador do The Enemy e já publicou no Omelete, Nerdbunker, Metrópoles e Correio Braziliense.
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